segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Copa Amador da Capital SUB-16 da FFERJ/2015.

AESC MAMAÔ.
INFORMA !!!
Inscrições de Atletas nascidos anos 1999/2000.
Documentos:
- Carteira de Identidade
- CPF
- Atestado Médico com o CRM e CPF do mesmo.
- Declaração Escolar
- Comprovante de Residência
CAMPO (CARECÃO) NINHO DA ÁGUIA
Associação dos Moradores do Conjunto CEHAB de Santa Margarida
Endereço: Estrada do Encanamento Nº 861 ao lado da Clínica da Família Rogério Rocco em Santa Margarida.

PROJETO ESPORTE RJ - AESC MAMAÔ/SANTA MARGARIDA II.

ESPORTE RJ ( FUTEBOL ) na ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES.

INSCRIÇÕES ABERTAS:

NA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO CONJUNTO
CEHAB DE SANTA MARGARIDA, 

PROJETO ESPORTE RJ, ( GRATUITO )

Documentos:

Declaração Escolar
Atestado Médico

TREINOS DA CATEGORIA DE BASE DO AESC MAMAÔ SUB 13/15.

Treinos da Categoria de Base do AESC MAMAÔ Sub 13/15 no Campo da Associação dos Moradores do Conjunto CEHAB de Santa Margarida com o Professor: Renato às 2ª, 4ª e 6ª Feiras das 18:00 às 20:30.

PROJETO RJ - TAEKWONDO - PARCERIA ASSOCIAÇÃO E CENTRO SOCIAL SANTA MARGARIDA.

Aulas às 3ª e 5ª Feiras Manhã e Tarde, Professor: Paulo Sérgio.

PROJETO RJ - GINÁSTICA - PARCERIA ASSOCIAÇÃO E CENTRO SOCIAL SANTA MARGARIDA.

AULAS de 2 às 5ª feiras pela manhã com a professora Beth.

SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULO. (PROJOVEM).

Às 2ª, 4ª e 6ª feiras.
Horários: das 08:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00 horas.

Dinamizadora: Ivana

FUTMESA, INSCRIÇÕES ABERTAS !!!

FUTMESA !!! 


ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO CONJUNTO CEHAB DE SANTA MARGARIDA.
ENDEREÇO: RUA: IPIGUÁ LOTE 01 - QUADRA 34, ESQUINA COM À ESTRADA DO ENCANAMENTO.

AULAS DE XADREZ, INSCRIÇÕES ABERTAS...!!!


INTRODUÇÃO:
O homem espirituoso, criativo e empreendedor, geralmente usa o xadrez como rica fonte de prazer, capaz de levá-lo a encontrar admiráveis concepcões artísticas além de explorar a fundo suas emoções.
Mundialmente o xadrez encontra-se à frente de esportes como o Vôlei, Tênis, Basquete e passou a fazer parte das Olimpíadas desde 2004.
No Brasil, está implantado como matéria escolar e reconhecido por pedagogos e técnicos educacionais como realidade para evolução do raciocínio analítico e sintético, da memória, da sociabilidade e da autoconfiança.

GRANDES PARCEIROS EM SANTA MARGARIDA.

PARCERIA FIRMADA ENTRE o AESC MAMAÔ, FUNDAÇÃO BÊNÇÃOS DO SENHOR e a ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO CONJUNTO HABITACIONAL CEHAB DE SANTA MARGARIDA no FUTEBOL  e nas areas SOCIAIS

Para uns a bola queima, para outros até parece ter açúcar

Gilistas fizeram pela vida, mas o último lugar parece toldar-lhes o pensamento | Azuis aproveitaram desnorte gilista com nota artística | Lito Vidigal perto da permanência

240968_galeria_belenenses_v_gil_vicente_primeira_liga_j17_2014_15.jpgÉ a velha história de quem está bem e quem está mal. A quem a vida corre de feição tudo sorri. A quem anda deprimido, mais vale não sair de casa. Bem vistas as coisas, ontem, a diferença entre Belenenses e Gil Vicente nem foi assim tanta, como a estatística demonstra. Mas a mesma bola que queimou nos pés dos jogadores do Gil Vicente pareceu ter açúcar nas botas dos atletas azuis.
Os gilistas fizeram pela vida e mostraram querer pontuar. Com garra, vontade, mas nem sempre com a melhor estratégia. Demasiado jogo direto para Simy, com a maioria das bolas a ser lançada por Yamissi...um central.

Do outro lado, um Belenenses compacto e a explorar o espaço deixado pelos forasteiros, com Miguel Rosa, Deyverson e Sturgeon num turbilhão. Resultado? Um salve-se quem puder, com cada lance a ser discutido como se fosse o último.
capturar010Mas bastaram dez minutos de desnorte para consumar nova derrota minhota, como se a lanterna vermelha toldasse o pensamento aos jogadores. Primeiro erro num lançamento lateral, bola sobra para Pelé, e remate em arco na gaveta. Golaço!
De seguida, disparate de João Vilela, Deyverson antecipa-se a Cadú e 2-0. Pelo meio, ia marcando de chapéu, após novo disparate, desta vez de Adriano. A equipa de José Mota demorou a levantar-se, mas foi à luta quando o fez. Faltou mais calma na hora de finalizar. Do outro lado, o Belenenses não jogou bonito, mas foi de enorme eficácia. Não fez o terceiro por pouco — Miguel Rosa atirou ao poste — e fechou-se como podia. Com objetividade. Pode não se gostar do estilo de jogo, mas Lito Vidigal chega ao final da primeira volta com 26 pontos.

O árbitro MANUEL OLIVEIRA

Jogo com poucos casos, tirando um lance polémico entre Yamissi e Dálcio. Decidiu não marcar penalty, numa decisão contestada pelos locais. De resto, procurou deixar jogar. Os jogadores também o ajudaram.

Fernando Santos no camarote

O selecionador nacional, Fernando Santos, aceitou o convite da SAD do Belenenses e assistiu ao jogo de ontem, no Restelo. O convite já tinha várias semanas e dependia da agenda do treinador. Fernando Santas aceitou de imediato e só faltava o dia.
O selecionador nacional observou o jogo no camarote presidencial do Restelo, ao lado de Rui Pedro Soares, presidente da SAD do Belenenses. Rui Jorge, treinador dos sub-21, acompanhou Fernando Santos e tirou notas de Fábio Sturgeon, um dos possíveis escolhidos para o Europeu de sub-21, no próximo mês de junho, na República Checa.
Nas bancadas esteve outro espectador especial. O médio César Peixoto assistiu ao jogo da antiga equipa, o Gil Vicente. Peixoto foi despedido com alegada justa causa pelos gilistas, a 26 de dezembro do ano passado.
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Tarde especial para Dálcio

Júnior de 18 unos estreou-se na Liga; ovacionado pelos adeptos e elogiado pelo treinador

Convocado pela primeira vez, o extremo Dálcio acabou por viver, ontem, uma tarde especial. Com apenas 18 anos, o ainda júnior estreou-se na Liga pelo Belenenses.
Dálcio Gomes entrou aos 68 minutos para o lugar do capitão Bruno China e mereceu a ovação da tarde por parte dos adeptos do Belenenses.

Lito Vidigal gostou da exibição do avançado, e revelou que Dálcio não se estreou mais cedo porque ainda não estava inscrito.
«Só foi inscrito agora, se tivesse sido inscrito já tinha jogado. Ele tem muito potencial mas terá de demonstrá-lo», afirmou o treinador dos azuis. Lito Vidigal promete mais oportunidades, mas vai ter cuidado com a gestão do atleta. «É um jovem e não tenho de dizer até onde vai chegar. Tem de trabaIhar e ser sério», referiu.
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EUROPA É JÁ A SEGUIR

Azuis não ganhavam e não marcavam golos há seis jornadas, mas ontem aproveitaram para ficar a três pontos da permanência | Lito Vidigal admite redefinir objetivos


João Vilela e Rúben Ribeiro cercam Carlos Martins
O Belenenses quebrou finalmente uma série negra de seis jogos sem vencer e sem marcar golos, derrotando o Gil Vicente por 2-0, numa partida em que bem pode agradecer à inspiração individual de dois elementos: Pelé, autor de um golo monumental de fora da área; e Deyverson, que soube aproveitar da melhor forma um erro da defensiva gilista.
Os dois golos dos azuis surgiram ambos na primeira parte, num espaço de 11 minutos (27’ e 38’), quando a equipa da casa pouco tinha feito para merecer vantagem tão ampla. Era o Gil a equipa mais dominadora, com muita garra, a respirar confiança, depois de ter obtido a primeira vitória da época, na jornada anterior, diante do Penafiel (2-1).
O 1-0 surgiu ao primeiro remate do Belenenses e em lance absolutamente inesperado. Nélson apressou-se a marcar um lançamento de linha lateral, entregando a Pelé. Este pegou na bola junto à linha, foi correndo em diagonal para a zona central e, já em zona frontal parou o esférico, desferiu um perfeito remate arqueado, em jeito, que entrou no ângulo da baliza de Adriano, sem chances de defesa.
Ao interceptar um mau passe de Adriano, Deyverson quase fazia o segundo dois minutos depois, num chapéu. E estava ainda o Gil a pensar como tinha sido possível tão abrupta transformação no jogo quando sofreu o 2-0, por Deyverson, a aproveitar uma má receção de bola de João Vilela que lhe deixou a bola à mercê.
A partida ficou então demasiado complicada para um Gil Vicente que tinha em Caetano o único desequilibrador inspirado. Rúben Ribeiro começou depois a crescer no jogo, assumindo-se como verdadeiro patrão do meio-campo, mas, lá na frente, apesar de algumas oportunidades razoáveis, a bola teimava em não entrar. João Vilela teve a baliza ao seu alcance aos 60’, mas atirou à figura de Ventura e, logo a seguir, foi Diogo Viana a fazer o mesmo. Simy fez quatro remates em boa posição, mas apenas um foi à baliza.

Recuperou alegria e voltou aos golos - DEYVERSON


Após quase dois meses sem marcar, Deyverson voltou ontem aos golos, apontando o sétimo na I Liga, registo que o faz integrar o grupo de quintos classificados na tabela de melhores marcadores. Nesta partida, percebeu-se que Deyverson entrou em campo com um espírito diferente da inércia demonstrada nas últimas jornadas: apareceu alegre, empenhado, mais batalhador. Trabalhou muito e a sorte recompensou-o. Fez um total de três remates, todos muito perigosos. Num deles, marcou o golo da tranquilidade, mas antes já tinha atirado de cabeça a rasar o poste e, noutro lance, obrigou Adriano a destacar-se num brilhante chapéu.

Os destaques do BELENENSES

240971_galeria_belenenses_v_gil_vicente_primeira_liga_j17_2014_15.jpgSturgeon 7 - Grande exibição a jogar nas costas de Deyverson. Entusiasmava os azuis quando pegava na bola, com velocidade e bons passes.
Pelé 6 - Golo espetacular numa iniciativa individual a transformar o jogo. Rigoroso à frente da defesa.
Miguel Rosa 6 - Foi o mais rematador da partida, com cinco tentativas. Adriano negou-lhe o golo.
Palmeira 6 - Solidez do costume a defender e boas incursões na frente. Está a ficar um caso sério.
Dálcio 5 - Estreia positiva deste júnior. Não cometeu erros e quando pegava na bola tomava boas decisões. Isolou Miguel Rosa num grande passe.
por RODRIGO CORTEZ
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Pelé levantou o estádio sob a batuta de Sturgeon

Belenenses-Gil Vicente, 2-0 (destaques)

Belenenses-Gil Vicente, 2-0 (destaques)

A figura: Fábio Sturgeon
O médio criativo esteve numa tarde inspirada. Sempre à procura de espaço entre as linhas mais baixas dos gilistas, foi conquistando metros e oferecendo linhas de passe seguras aos seus companheiros. Sempre em alta rotação, assumiu o papel de condutor de jogo ofensivo da equipa, fazendo-se passar pelo melhor amigo de Miguel Rosa e Deyverson. Não olhou para a frente, oferecendo o corpo em situações de aperto defensivo.
O momento: arte de Pelé
O jogo estava amarrado, sem oportunidades de golo e parecia que se ia passar a tarde aos apitos e passes para o lado. O médio defensivo acaba por assumir o papel de herói improvável ao assinar a melhor jogada do desafio: receba a bola à entrada da área, procura o pé direito e atira em jeito para o ângulo superior direito da baliza de Adriano Facchini. Um grande golo após seis jogos de jejum.
Outros destaques
Deyverson
O avançado brasileiro, uma espécie de arma letal de Lito Vidigal continua a justificar a aposta do técnico. Voltou a marcar, num lance em que beneficiou de uma infantilidade de João Vilela, mas em que também demonstrou astúcia e rapidez de execução. Já tinha ameaçado antes e só um voo de Adriano fechou a porta ao remate do jovem avançado.
Miguel Rosa
É um dos meninos bonitos do Restelo e a bancada aplaude cada iniciativa do médio criativo formado no Benfica. Não esteve exuberante, mas lá foi dando o seu toque de qualidade no jogo. Mais na primeira parte do que na segunda, embora fosse na etapa complementar que acertou com uma bola no ferro da baliza de Adriano. 
Por André de Sousa Martins
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Azuis voltaram às vitórias seis jogos depois

Belenenses-Gil Vicente, 2-0 (crónica)

Belenenses-Gil Vicente, 2-0 (crónica)

Seis jornadas depois, o Belenenses voltou a ganhar na recepção ao lanterna vermelha Gil Vicente, por dois a zero, colocando o ponto final na travessia do deserto sem triunfos das últimas semanas. Os gilistas, depois do triunfo na última ronda, voltaram a tombar e a ver a vida cada vez mais difícil.
Os pontos que separavam as equipas à entrada para a última jornada da primeira volta davam favoritismo claro aos azuis do Restelo. No entanto, o contexto que os conjuntos vivem já equilibrava mais a balança.
O Belém não vencia para a Liga há seis jornadas e, pior que isso, há igual período que não celebrava qualquer golo.
Do outro lado, o Gil Vicente aparecia motivado pela conquista da primeira vitória no campeonato, alcançada na última ronda, mas o registo ofensivo da formação orientada por José Mota também não era famoso.
Apostar que o jogo teria momentos de puro futebol ofensivo, jogadas perigosas e muitos golos era, por tudo isto, demasiado arriscado.
Em alturas de crise não convém, pois, atirar dinheiro à rua.
Essencialmente porque, em momentos complicados, o medo de perder supera, em larga escala, a vontade de ganhar.
E assim começou o jogo. Com as equipas procuradas em manter o equilíbrio, com vários jogadores de cariz defensivo, o objectivo era ver quem aproveitar o mínimo erro para apanhar a presa desprevenida.
A primeira volta já ia a meio e os guarda-redes ainda não tinham sujado os equipamentos. Os primeiros ameaços até pertenceram aos visitantes, com Diogo Viana e Jander a chegarem-se à frente.
Passaram-se largos minutos monótonos, só com apitos e gritos vindos da bancada. Nada mais a registar. As equipas estava à espera que o adversário sai-se da toca para o apanhar pelas costas.
E o Belém executou o plano na perfeição. Nélson lançou rapidamente, Pelé ganhou espaço, procurou o pé direito e assinou um grande golo colocando o Belém na frente.
O golo tem estado caro no Restelo e a equipa cresceu com o momento do médio defensivo, sempre à espreita do momento ideal para matar o jogo. Deyverson meteu-se entre Adriano e Cadú, recuperou a bola e ia fazendo mais um grande golo. O brasileiro, no entanto, redimiu-se e safou para canto.
Não foi à primeiro foi logo a seguir. João Vilela perde a bola e o brasileiro na cara de Adriano atirou para o segundo.
O Gil parecia atordoado, ia cometendo erros e saía para o intervalo com uma desvantagem de dois golos nos ombros.
Ainda tentou reduzir, num remate de Jander e num cruzamento tenso de Rúben Ribeiro.
Nada se alterou e o triunfo da última jornada era, cada vez mais, uma leve memória para a formação de Barcelos.
Menos medo, mais jogo
A segunda parte foi completamente ao avesso do que se passara anteriormente. O Gil sem nada a perder deixou de olhar tanto para trás e focou-se na baliza de Ventura. Sem o tal medo de perder lá foi criando oportunidades e podia mesmo ter marcado.
João Vilela, Diogo Viana, Caetano e Paulinho estiveram prestes a celebrar um golo, mas por um motivo ou por outro nunca conseguiram passar o último reduto azul.
Do outro lado, também não havia nada a perder, e com o Gil a destapar a manta foram aparecendo espaços criados pelas bicicletas que Lito Vidigal lançou para os lugares da frente.
Foram vários os momentos [Sturgeon e Miguel Rosa] em que estiveram cara-a-cara com Adriano Facchini, mas não voltaram a ultrapassar o muro brasileiro e até o poste abanou com um disparo de Miguel Rosa.
Passadas seis jornadas o público do Restelo lá voltou a celebrar um golo e, mais importante que isso, voltaram a aplaudir um triunfo da sua equipa.
Especial, tendo em conta as divergências públicas que separam azuis e galos.
Para a formação de José Mota nada acaba aqui, mas a margem de manobra vai diminuindo, jornada após jornada. E pior fica quando os adversários directos pontuam.
Por André de Sousa Martins
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Resultado Final : Belenenses 2 Gil Vicente 0

ESTÁDIO DO RESTELO - 18 DE JANEIRO - DOMINGO - 16 HORAS

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Equipa do Belenenses (onze oficial): Ventura, Tikito, Palmeira, Gonçalo Brandão e Filipe Ferreira; Nélson, Pelé e Bruno China; Fábio Sturgeon, Miguel Rosa e Deyverson
Suplentes: Matt Jones, João Meira, Tiago Silva, Carlos Martins, Dálcio, Abel Camará e Fábio Nunes
Nde: Crónicas Azuis está com gripe não garantimos que vamos acompanhar o marcador.
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Golos do Belenenses: Pelé  - 26' (Lançamento executado por Nélson, o médio defensivo ganhou espaço à entrada da área gilista, puxou para o pé direito e rematou colocado na gaveta de Adriano Facchini) e Deyverson - 38' (João Vilela perde a bola em zona proibida, Deyverson mais determinado ganha a Cadú e atira para o segundo dos azuis do Restelo.)