terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Imperatriz Leopoldinense acerta com o exagero nas cores

Belo visual gerou boa interação entre componentes e plateia

O DIA
Rio - Uma África colorida foi o ponto de partida da Imperatriz no início da sua apresentação. A escola exagerou nas cores para tentar apresentar uma nova leitura da imagem do continente, normalmente muito soturna.
E deu certo. O belo visual gerou uma boa interação dos componentes com a plateia. O resultado foi o contínuo crescimento de intensidade da apresentação da escola.
Tecnicamente perfeita, escola acerta ao fazer homenagem a Mandela
Foto:  Foto: João Laet / Agência O Dia
Nos setores seguintes, a Imperatriz partiu para um recado social, lembrando grandes ícones da luta pela causa negra, como Matin Luther King e Malcom X.
E, como disse o samba, finalizou com uma banana para o preconceito.
Na pista, a escola apresentou uma vigorosa evolução. Em grande parte motivada pelo bom samba-enredo cujas expectativas se conformaram nesta madrugada de terça-feira.
Por Fred Soares, especial para O DIA na Folia.

    Nenhum comentário: