O Nova Iguaçu terminou o Campeonato Carioca Sub-20 mais uma vez como protagonista. Depois do título da Taça Guanabara de 2012, do vice-campeonato carioca de 2012 e de ter atingido a final da Taça Rio em 2013, a Laranja da Baixada disputou a final da Taça Guanabara de 2014 e, este ano, encerrou o Estadual na quarta colocação, atrás apenas de Fluminense, Botafogo e Flamengo - só perderá a posição se o Madureira conquistar a Taça Rio.
Pelo terceiro ano consecutivo, o time brigou de igual para igual com os grandes - chegando a superá-los em algumas oportunidades, como na semifinal da Taça GB deste ano, ao eliminar o Flamengo. O técnico Armênio Moura, que está há um ano no clube, comemora a campanha, mas ressalta que o objetivo maior, que é o de formar jogadores, foi cumprido: dez atletas foram promovidos ao elenco profissional:
“O principal objetivo da categoria de base é formar jogadores, conquistar títulos é consequência do trabalho e envolve diversas circunstâncias. Conseguimos formar dez atletas para o time profissional e há outros jogadores sendo revelados para a próxima temporada. Além disso, o fato de ter chegado na final da Taça Guanabara e entre os quatro primeiros no geral mostra que o trabalho foi bem executado”, afirmou Armênio.
Com um currículo vitorioso nas categorias de base - trabalhou na Seleção Brasileira sub-20 e no Flamengo -, o treinador ressaltou o bom trabalho de integração feito pela diretoria do Nova Iguaçu e a estrutura oferecida. Prova disso foi que na Taça Rio, mesmo com muitos atletas liberados para integrar o elenco profissional, o clube não perdeu rendimento e brigou pela vaga às semifinais até a última rodada:
“O ambiente aqui é excelente, porque há uma integração muito grande da diretoria com a comissão técnica das categorias inferiores. Uma categoria está sempre de olho na outra, isso faz com que as pessoas troquem ideias e ajudem ainda mais na formação de jogadores. O Marcelo (Salles), técnico do profissional, viu os nossos jogos, eu também assisti às partidas da categoria sub-17, isso tudo é muito positivo”, ressaltou.
Um dos frutos formados por essa equipe de juniores é o atacante Marlon, de 19 anos. O jogador foi um dos grandes destaques do Nova Iguaçu ao marcar 21 gols e deve terminar o Campeonato Carioca Sub-20 como artilheiro, já que o segundo colocado, Gabriel Vasconcelos, do Fluminense, tem cinco a menos. Em 2012, o time Iguaçuano também fez o artilheiro da competição: Biro Biro, com 27 gols, hoje no Fluminense:
“Ficamos satisfeitos com o sucesso dele. Ele sempre foi reserva aqui pelo que me passaram, mas confiou no nosso trabalho, acreditou no que passamos e evoluiu muito, não só pelos gols mas pela dinâmica de jogo. Ele apesar de ser atacante é um dos que mais marcava em todo o time. Ficamos felizes, porque ele disse que queria crescer, acreditou no nosso trabalho e cresceu”, disse o treinador.
Agora, a equipe de juniores do Nova Iguaçu vai descansar e se reapresenta em julho, dando início à preparação para o Torneio Octávio Pinto Guimarães.
Pelo terceiro ano consecutivo, o time brigou de igual para igual com os grandes - chegando a superá-los em algumas oportunidades, como na semifinal da Taça GB deste ano, ao eliminar o Flamengo. O técnico Armênio Moura, que está há um ano no clube, comemora a campanha, mas ressalta que o objetivo maior, que é o de formar jogadores, foi cumprido: dez atletas foram promovidos ao elenco profissional:
“O principal objetivo da categoria de base é formar jogadores, conquistar títulos é consequência do trabalho e envolve diversas circunstâncias. Conseguimos formar dez atletas para o time profissional e há outros jogadores sendo revelados para a próxima temporada. Além disso, o fato de ter chegado na final da Taça Guanabara e entre os quatro primeiros no geral mostra que o trabalho foi bem executado”, afirmou Armênio.
Com um currículo vitorioso nas categorias de base - trabalhou na Seleção Brasileira sub-20 e no Flamengo -, o treinador ressaltou o bom trabalho de integração feito pela diretoria do Nova Iguaçu e a estrutura oferecida. Prova disso foi que na Taça Rio, mesmo com muitos atletas liberados para integrar o elenco profissional, o clube não perdeu rendimento e brigou pela vaga às semifinais até a última rodada:
“O ambiente aqui é excelente, porque há uma integração muito grande da diretoria com a comissão técnica das categorias inferiores. Uma categoria está sempre de olho na outra, isso faz com que as pessoas troquem ideias e ajudem ainda mais na formação de jogadores. O Marcelo (Salles), técnico do profissional, viu os nossos jogos, eu também assisti às partidas da categoria sub-17, isso tudo é muito positivo”, ressaltou.
Um dos frutos formados por essa equipe de juniores é o atacante Marlon, de 19 anos. O jogador foi um dos grandes destaques do Nova Iguaçu ao marcar 21 gols e deve terminar o Campeonato Carioca Sub-20 como artilheiro, já que o segundo colocado, Gabriel Vasconcelos, do Fluminense, tem cinco a menos. Em 2012, o time Iguaçuano também fez o artilheiro da competição: Biro Biro, com 27 gols, hoje no Fluminense:
“Ficamos satisfeitos com o sucesso dele. Ele sempre foi reserva aqui pelo que me passaram, mas confiou no nosso trabalho, acreditou no que passamos e evoluiu muito, não só pelos gols mas pela dinâmica de jogo. Ele apesar de ser atacante é um dos que mais marcava em todo o time. Ficamos felizes, porque ele disse que queria crescer, acreditou no nosso trabalho e cresceu”, disse o treinador.
Agora, a equipe de juniores do Nova Iguaçu vai descansar e se reapresenta em julho, dando início à preparação para o Torneio Octávio Pinto Guimarães.
Agência FERJ
Bernardo Gleizer/NIFC
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