sábado, 26 de outubro de 2013

Força Militar: Enem tem segurança dos militares

Força Militar: Enem tem segurança dos militares

Concurso acontece hoje e amanhã em todo o país

OSNI ALVES
Rio - Uma mega operação para garantir o apoio logístico à realização das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi montada pelo ministério da Defesa. O concurso acontece hoje e amanhã em todo o país.
Os agentes das Forças Armadas estão responsáveis pelo transporte, armazenamento e guarda de todas as provas. Os militares também farão a segurança dos técnicos envolvidos na aplicação do exame. A solicitação partiu do ministério da Educação. A presidenta deferiu.
Marinha e a Força Aérea Brasileira (FAB) transportaram as provas para os locais do exame em 55 localidades de difícil acesso na região Norte. Já o Exército presta segurança ao material guardado em 67 organizações militares da Força Terrestre.
Na segunda-feira, após as provas, a Marinha e a FAB levarão de volta o material e os cartões respondidos pelos candidatos. A desmobilização das Forças Armadas na operação do Enem está prevista para quinta-feira.
Mais de sete milhões de estudantes se inscreveram e concorrem a 1,1 milhão de vagas em instituições públicas e privadas, por meio do Sisu, do Programa Universidade para Todos (Prouni) e do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Os candidatos têm quatro horas e meia para resolver as questões.

    Caso Telexfree: Justiça mantém obrigação de MP provar acusações

    Caso Telexfree: Justiça mantém obrigação de MP provar acusações

    Empresa comemora a decisão que, para promotores, não traz mudanças; audiência é dia 14

    IG
    O Ministério Público do Acre (MP-AC) teve um recurso negado nesta quinta-feira, e deu à Telexfree uma oportunidade de comemorar o que considera uma nova vitória no processo em que é acusada de ser uma pirâmide financeira . A Justiça manteve a interpretação de que os promotores terão de provar que o negócio é ilegal.
    Carlos Costa, da Telexfree, em publicação que comemora a nova decisão judicial
    Foto:  Reprodução
    Em decisão, Thaís Khalil, juíza da 2ª Vara Cível de Rio Branco, reafirmou, entretanto, que os negócios da Telexfree têm indícios de serem uma pirâmide financeira.
    Numa ação civil pública que chegou à Justiça no início de julho, os promotores pedem que a Telexfree seja reconhecida como uma pirâmide financeira – o que é ilegal – e obrigada a devolver o dinheiro de quem investiu no negócio.
    Estima-se que 1 milhão de pessoas – chamados de divulgadores – tenham aderido à Telexfree, que prometia lucros expressivos na venda de pacotes de telefonia VoIP , na colocação de anúncios na internet e no recrutamento de mais gente para a rede.
    Inversão do ônus da prova
    Inicialmente, ao analisar a ação civil pública, a juíza determinou que a Telexfree deveria provar a sua inocência. Essa interpretação, chamada de inversão de ônus da prova, é comumente aplicada em casos que envolvem consumidores.
    No início de outubro, entretanto, Thaís reviu essa decisão, e atribuiu aos promotores a responsabilidade de provar as irregularidades , como é comum em outros casos. Essa mudança decorreu do fato de a juíza ter entendido qu a relação entre os divulgadores e a Telexfre não é fundamentalmente de consumo.
    O MP-AC recorreu da decisão com o argumento de que não havia pedido a inversão do ônus da prova, e que a juíza foi contraditória ao negar que a relação seja fundamentalmente de consumo mas reconhecer existir alguma relação de consumo entre divulgadores e empresa.
    Nesta quinta-feira, a Justiça negou o recurso do MP-AC. A promotora Alessandra Marques, responsável pelo caso, minimizou a derrota.
    "Não muda nada na prática, porque temos provas", disse Alessandra ao iG . "Aliás, é interessante ver a empresa não querer provar que age licitamente."
    Audiência
    A juíza também agendou para o dia 14 de novembro a audiência de conciliação obrigatória entre a Telexfree e os promotores. A chance de acordo é baixa, uma vez que, para o MP-AC, o único acordo possível envolverá a extinção da empresa e o ressarcimento dos divulgadores.
      Tags: Telexfree , dívidas , MP

      Banco do Brasil poderá ter até 30% de capital estrangeiro

      Banco do Brasil poderá ter até 30% de capital estrangeiro

      Dilma aumenta limite para participação de capital de outros países; teto anterior era 20%

      IG
      São Paulo - O governo aumentou de 20% para 30% o teto de participação estrangeira no Banco do Brasil. O decreto da presidente Dilma Rouseff que determina a aleração foi publicado nesta sexta-feira no Diário Oficial da União.
      Em 2009, o limite já havia aumentao de 12,5% para 20%. Na mesma ocasião o governo autorizou a emissão de American Depositary Receipts (ADRs) da instituição financeira. Os ADRs são títulos usados por empresas não-americanas para captar recursos no mercado dos Estados Unidos.
      À Agência Reuters, o vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores, Ivan Monteiro, explicou que o banco pediu o aumento por prever uma demanda maior por papéis da instituição em razão das novas regras do índice Bovespa.
      "Se o banco ganhar mais presença no índice, os fundos que acompanham o Ibovespa precisarão comprar mais ações da instituição", explicou. "Em maio [ quando o limite era de 20% ], essa participação chegou a 19,97%", disse.
        Tags: BB , Banco do Brasil , reajuste , Dilma

        Guerra das bebidas repagina bairro no Itaquerão a oito meses da Copa

        Guerra das bebidas repagina bairro no Itaquerão a oito meses da Copa

        Comerciantes de Itaquera, na zona leste de São Paulo, comemoram interesse de empresas como Coca-Cola e Ambev

        IG
        São Paulo - Há pouco mais de 20 dias em São Paulo , Ronnie Von Dias de Araújo, de 46 anos, já está bastante satisfeito com as novidades que a Copa do Mundo de 2014 está levando para o seu bairro. Morador de Itaquera , bairro na zona leste da capital, ele é arrendatário da barraca da Dona Gê, onde vende tapiocas, lanches, sobremesas e bebidas.
        Ronnie Von Dias de Araújo: “Ia me custar R$ 750 para refazer a cobertura toda da barraca, diz
        Foto:  Bárbara Ladeia / iG
        Foram adotadas as cores da Coca-Cola, o vermelho e o branco, para uma agressiva ação de marketing nas proximidades da Arena Corinthians, o Itaquerão. E a fabricante de bebidas não é a única a aproveitar a visibilidade que o Itaquerão terá durante a Copa do Mundo. A arena vai abrigar seis jogos da competição. Também desembarcaram por lá as concorrentes Itaipava e Ambev.
        Segundo contam os donos de estabelecimentos comerciais na região, há cerca de dois meses enviados “da Coca-Cola” passaram por lá oferecendo oportunidades de restauro de fachadas, coberturas, toldos, entre outros.
        “Ia me custar R$ 750 para refazer a cobertura toda da barraca”, comemora Araújo, recém-chegado de Natal, no Rio Grande do Norte. De volta a São Paulo em busca de um amor para curar as dores do casamento que não deu certo, o vendedor acha que sua barraca finalmente ficou bonita. “O ferro na parte de baixo estava bem estragado, mas agora tem essa placa de aço que protege tudo e não deixa estragar.”
        Araújo vende outras marcas de refrigerante e diz que não costuma tomar Coca-Cola.
        Segundo a Coca-Cola , os enviados ao bairro na verdade são da Femsa – empresa mexicana, principal engarrafadora e distribuidora dos produtos Coca-Cola Company, além das cervejas Heineken, Sol, entre outras. São eles que estão pintando os arredores da estação do metrô Artur Alvim de vermelho e branco. E não precisa nem ser um comércio de bebidas ou lanches. Agnaldo Fernandes de Souza é gerente de uma loja de materiais de construção e também está com sua fachada enfeitada com as cores da multinacional de bebidas. “Nós pedimos para pintar também”, explica. “O bairro todo está pintado, só a gente ia ficar diferente?”
        Souza diz que não foi uma condição imposta pela Femsa, mas acabou convencido a colocar uma máquina de Coca-Cola dentro da loja, que vende revestimentos e azulejos.
        Se fosse só a Femsa – ainda que vestida de Coca-Cola –, a ação estaria mais encaixada com os patrocinadores oficiais do evento. A Arena Corinthians já está virando palco de clássico antes mesmo de ser aberto para os jogos de futebol. O entorno do estádio virou uma verdadeira cenário de disputa entre as fabricantes de bebidas, em busca de exposição para suas marcas em locais estratégicos, por onde passarão os milhares de torcedores na Copa do Mundo de 2014.
        Na região, há bares com a marca Brahma , da Ambev, e Itaipava estampadas parede. “Quem chega primeiro leva”, conta a atendente da Kenner-Th, Dricilene Tamires de Oliveira, vizinha de Souza. Há cinco meses no balcão da lanchonete, ela diz que mudança na decoração do bar ainda não teve reflexo nas vendas. “Aqui em volta está tudo pintado. Ficou bonito, mas estamos vendendo a mesma coisa que antes.”
        Manoel Almeida: "Depois da Copa isso aqui vai ficar bem ruim"
        Foto:  Divulgação
        Manoel Almeida, de 67 anos, dono do Mané Donald’s – nome inspirado no McDonald's, é claro –, economizou cerca de R$ 10 mil com a cobertura de policarbonato (espécie de toldo rígido) oferecida pela Femsa ao seu estabelecimento. “Meu ponto é bom aqui, então acho que eles investem mais onde tem mais visibilidade”, avalia. “Policarbonato é material caro, minha cobertura era a mesma há 20 anos.”
        Marketing de emboscada
        Apesar da ação de marketing das fabricantes de bebidas, nem sempre esse tipo de campanha está dentro das regras estabelecidas pela Federação Internacional de Futebol (FIFA) para a publicidade nos estádios. Segundo as regras estabelecidas pelo órgão, o perímetro máximo de restrição do entorno dos estádios durante o evento esportivo é de dois quilômetros, mas inclui pontos de concentração, pontes e vias de acesso onde ficam proibidas as publicidades de empresas que não patrocinam o evento – como a Femsa, que promove a iniciativa com inferência às cores da Coca-Cola, esta sim patrocinadora do evento, a Ambev, dona da Brahma, a Petrópolis (dona da Itaipava) e a Schincariol, dona da cerveja Glacial. Até a abertura da Copa, a Fifa não pode interferir nas campanhas próximas aos estádios que sediarão os jogos do evento.
        As ferramentas de geolocalização apontam que o Mané Donald’s, por exemplo, fica a 2,5 km do estádio se considerada uma caminhada pelas ruas asfaltadas. No entanto, se for traçada uma linha reta entre o ponto comercial de Almeida e o estádio, a distância é menor. “Sempre há uma forma de criar brechas nessas regras e acabar se aproveitando do público da Copa do Mundo para emplacar publicidade sem pagar as cotas de patrocínio da Fifa”, comenta Thiago Scuro, professor do MBA em Marketing Esportivo da Trevisan Escola de Negócios. Trata-se do chamado marketing de emboscada.
        A Fifa é quem regula, fiscaliza e pune as empresas que violam as regras estabelecidas para a Copa do Mundo. Na última edição do evento, a holandesa Bavaria, também cervejeira, fez uma ação no jogo entre Holanda e Dinamarca, levando 36 belas mulheres vestidas de laranja para dentro do estádio. As beldades foram retiradas do evento pela polícia sul-africana e duas delas acabaram presas. A empresa holandesa foi proibida de patrocinar eventos da Fifa até 2040. Os vestidos das contratadas não continham nenhuma marca da empresa – assim como as paredes pintadas pela Femsa.
        Essa foi uma das formas da organização internacional garantir o resultado das cotas de patrocínio dos eventos que promove – e são a principal fonte de sustento da associação. “Quem paga cota, paga caro e esse foi o jeito que a Fifa encontrou de garantir que eles tenham tratamento especial”, diz Scuro.
        Por outro lado, para o professor, burlar as regras da associação pode resultar em eventos desfavoráveis “Dependendo da forma como a empresa faz isso, acaba até pegando mal para a marca”, comenta Scuro. “É um risco que elas correm se movimentando de forma tão agressiva.”
        A pergunta que fica é se o risco da multa e do banimento de futuros patrocínios vale a pena. O caso da Bavaria na Copa do Mundo da África do Sul levou o nome da empresa a uma projeção internacional – ao contrário de outras patrocinadoras, que geraram menos polêmica, como a Heineken, que bancava a seleção da Holanda, e a Budweiser, que ainda é um dos principais patrocinadores do evento.
        Consultadas pelo iG , as empresas de bebida não quiseram comentar suas ações de marketing. O caso pode se enquadrar na Lei Cidade Limpa, que limita as ações publicitárias em vias públicas da cidade. A Subprefeitura Itaquera informou que realizou uma vistoria no local e o caso está sendo avaliado pela Coordenadoria de Desenvolvimento Urbano (CPDU), setor técnico responsável por este tipo de fiscalização.
        Medo do abandono
        Apesar da economia que a Copa do Mundo trouxe, Almeida não gosta da chegada do novo vizinho, o Itaquerão . O comerciante teme o abandono após o fim dos jogos. “Enquanto estiver cheio de gringo e autoridade aqui vai ser bom, vai ter policiamento e tudo mais. Duvido que continue assim depois que a Copa acabar.”
        A maior parte dos estabelecimentos pintados está no entorno da estação de metrê Arthur Alvim, que servirá como o principal acesso de pedestres ao estádio de Corinthians. “Já pensou uma final de Libertadores com o Palmeiras e o Corinthians? Já fiz muita coisa nessa vida para ficar correndo esse perigo à toa”, comenta. “Depois da Copa isso aqui vai ficar bem ruim.”
        Almeida garante que se não houver policiamento adequado, está disposto a baixar as portas do Mané Donald’s, mesmo se for final de campeonato. “O metrô Arthur Alvim vai ser o ponto de parada, quem vier a pé, vai descer aqui. Já pensou a confusão?”
          Tags: Itaquerão , vendas , bebidas , lucros , empresas , Ambev , Coca-Cola

          'Roubo' de 25 cm de montanha nos Alpes gera confusão na Alemanha

          'Roubo' de 25 cm de montanha nos Alpes gera confusão na Alemanha

          Piada de agência publicitária vai parar na polícia

          EFE
          Berlim (Alemanha) - A piada de uma agência de publicidade ao postar um vídeo na Internet no qual quatro indivíduos "roubam" 25 centímetros da montanha mais alta da Alemanha, Zugspitze, transformou-se em uma confusa história que envolveu até a polícia. O vídeo, de aparência caseira, começou a ser divulgado na semana passada e sua repercussão surgiu neste sábado nas páginas dos principais jornais alemães.
          Nas imagens, quatro pessoas sobem no cume do Zugspitze, nos Alpes, e com picaretas e várias ferramentas aparentemente conseguem retirar um pedaço de rocha, que é colocado em uma mochila antes do grupo descer a montanha. Os "ladrões" se identificam como austríacos e levam a pedra para seu país, lembrando que a partir de então a montanha mais alta da Alemanha não mediria mais 2.962 metros.
          Vídeo:  Piada publicitária gera confusão na Alemanha
          O vídeo não teria dado em nada se a polícia de Garmisch-Partenkirchen, a cidade mais próxima da montanha, não tivesse decidido abrir uma investigação sobre o caso, de acordo com a imprensa local.
          Nesta sexta-feira, a origem da história se tornou pública: o vídeo era uma piada de uma agência de publicidade contratada para produzir um material para uma feira de maquetes em Viena (Áustria). Os autores deixaram claro que o ponto mais alto da Alemanha não foi roubado e explicaram inclusive que a rocha que aparece na gravação não é do Zugspitze, mas foi levada com os alpinistas até o alto da montanha. A polícia, no entanto, quer denunciá-los, embora os meios de comunicação do país afirmem que não se sabe quais poderiam ser as acusações.
            Tags: Alemanha

            Congresso discute traços de personalidade em Foz do Iguaçu

            Congresso discute traços de personalidade em Foz do Iguaçu
            O evento é aberto ao público e serão apresentados 28 trabalhos de pesquisa, sendo oito conferências, quatro mesas de debate, além de três minicursos

            O DIA
            Foz do Iguaçu - O Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) realiza o II Congresso Internacional de Autopesquisa e VI Jornada de Autopesquisa Conscienciológica nos dias 15 a 17 de novembro, no Bourbon Cataratas Convention & Spa Resort, em Foz do Iguaçu.

            Durante os três dias do evento pesquisadores irão apresentar os resultados das pesquisas sobre traços da própria personalidade, superações pessoais conduzidas a partir da aplicabilidade do Paradigma Consciencial às percepções além dos cinco sentidos. O Congresso é aberto ao público e serão apresentados 28 trabalhos de pesquisa, sendo oito conferências, quatro mesas de debate, além de três minicursos.

            O evento culmina com as comemorações do Jubileu de Prata do IIPC, após completar duas décadas e meia de trabalho nas áreas de educação e pesquisa para esclarecer a respeito da realidade fisica e extrafisica. Essa linha de atuação, além de ampliar o autoconhecimento sobre a realidade íntima, chega mais próximo da resposta das clássicas questões: Quem sou eu além do que aparento? Qual o propósito da minha vida? O que acontece após a morte?

            As conferências irão trazer vários assuntos, dos mais simples aos mais avançados da conscienciologia, como por exemplo, a reciclagem íntima. Serão expostos painéis com oito temáticas como o autodesassédio, upgrade de talentos pessoais, autossuperação do autoconflito, entre outros assuntos.

            Os minicursos, em média com 2 horas de duração, discutirão os temas da pacificação íntima (tática para nos mantermos emocionalmente de bem conosco mesmos), técnicas interassistenciais (como evoluímos ajudando os outros) e técnicas de rememoração (onde hipoteticamente estivemos e estudamos antes de nascer).

            O IIPC é uma instituição educacional de pesquisa científica, laica, sem fins lucrativos, pacifista, universalista e independente , com sede em Foz do Iguaçu e atuante nas principais cidades do Brasil e também no exterior.

            O IIPC é uma instituição educacional de pesquisa científica, laica, sem fins lucrativos, pacifista, universalista e independente , com sede em Foz do Iguaçu e atuante nas principais cidades do Brasil e também no exterior.


            Tags: Congresso , Traço de personalidade , Foz do Iguaçu
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            Série de ataques no Iraque deixa pelo menos 11 pessoas mortas

            Série de ataques no Iraque deixa pelo menos 11 pessoas mortas

            Entre as vítimas estão quatro irmãos membros dos Conselhos de Salvação

            EFE
            Bagdá (Iraque) - Pelo menos 11 pessoas morreram e 15 ficaram feridas neste sábado em ataques registrados em diversas zonas do Iraque, informaram à Agência Efe fontes do Ministério do Interior. No atentado mais violento, quatro irmãos membros dos Conselhos de Salvação (milícias sunitas pró-governo) perderam a vida pelos disparos de um grupo armado que invadiu a casa onde moravam em Arab Jabr, no sul de Bagdá.
            Além dos irmãos morreram mais três integrantes da família. Em outro episódio de violência, dois fiéis xiitas perderam a vida e doze sofreram ferimentos em um ataque a um ônibus nas proximidades da cidade de Samarra, a 120 quilômetros ao norte da capital iraquiana. As mesmas fontes revelaram que a explosão de uma bomba matou um soldado e feriu dois integrantes de uma patrulha militar na cidade de Al Madain, ao sul de Bagdá. Além disso, um policial perdeu a vida e outro ficou ferido pela explosão de uma bomba lançada por desconhecidos no veículo em que estavam na cidade de Al Duyeil, a cerca de sessenta quilômetros ao norte da capital.
            O terrorismo e a violência religiosa aumentaram no Iraque nos últimos meses, os mais violentos em cinco anos, com ataques frequentes contra as forças de segurança e alvos xiitas e sunitas.
              Tags: Iraque

              Quincy Jones processa espólio de Michael Jackson por royalties

              Quincy Jones processa espólio de Michael Jackson por royalties

              Produtor pede na Justiça milhões de dólares obtidos com sucessos após a morte do cantor em 2009

              REUTERS
              Los Angeles (EUA) - O produtor musical Quincy Jones entrou com uma ação na Justiça na sexta-feira contra o espólio de Michael Jackson, pedindo milhões de dólares em royalties que ele diz terem sido obtidos com os grandes sucessos do cantor depois de sua morte.
              Jones, que trabalhou nos três maiores álbuns solo de Jackson - "Off the Wall", "Thriller" e "Bad" - também citou a Sony Music Entertainment, empresa ligada ao selo de Jackson, a Epic Records, na queixa contra quebra de contrato.
              Quincy Jones entra com ação na Justiça contra o espólio de Michael Jackson
              Foto:  Reuters
              Jones acusa a gigante da musica e a companhia controlada pelo espólio de Jackson, a MJJ Productions, de lhe negarem royalties, remuneração e participação nos lucros ao explorarem o trabalho de Jackson no filme musical póstumo "This Is It".
              Sua petição, levada à Corte Superior de Los Angeles, também menciona duas produções do Cirque du Soleil baseadas na música de Jackson, trilhas sonoras e a edição de 25º aniversário de "Bad".
              De acordo com a ação, gravações master de canções produzidas por Jones foram mixadas e editadas para impedir que o produtor, que já ganhou 27 Grammys, recebesse compensação a que tem direito por acordos firmados com Jackson nos anos 1970 e 80.
              Jackson morreu em 2009 aos 50 anos, em Los Angeles, de uma overdose do anestésico cirúrgico propofol.