sábado, 27 de julho de 2013

CLUBE AESC MAMAÔ TREINOS CATEGORIA SUB- 20 / 2013.

TRAZER ATESTADO MÉDICO COM O CRM e o CPF do MÉDICO, RG E CPF. 

SEGUNDAS-FEIRAS, QUARTAS E SEXTAS-FEIRASà 18:30 ÀS 21:00  HORAS à CAMPO DA ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO CONJUNTO CEHAB de SANTA MARGARIDA.


SÁBADOS à AMISTOSOS

CAMPO: RESPONSÁVEL à PROFESSOR: RENATO:  TEL : 9172-0182

LOCAL: SEDE DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO CONJUNTO CEHAB DE SANTA MARGARIDA>

ENDEREÇO : ESTRADA DO ENCANAMENTO Nº 861,esquina com à RUA: IPIGUÁ ( Antiga 15 ), ao lado da CLÍNICA DA FAMÍLIA ROGÉRIO ROCCO.

CLUBE AESC MAMAÔ TREINOS CATEGORIA SUB-17 e 20 / 2013.

TRAZER ATESTADO MÉDICO COM O CRM e o CPF do MÉDICO, RG E CPF. 

SEGUNDAS-FEIRASà 18:30 ÀS 20:30  HORAS à CAMPO DA ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO CONJUNTO CEHAB


QUARTAS E SEXTAS-FEIRAS à 14:00 ÀS 16:00 HORAS à CAMPO UNIDOS DO IV CENTENARIO FUTEBOL CLUBE

SABADOS à AMISTOSOS

CAMPO: RESPONSÁVEL à PROFESSOR FLAVIO. TEL : 9555-0955 / 7455-2441

UNIDOS DO IV CENTENARIO FUTEBOL CLUBEà RUA ALVORADA DO SUL, ESQUINA COM A RUA BURANHEM S/N – INHOAIBA.

No Caixa Futebol Campus Benfica B - Olhanense com entrada gratuita este sábado

Benfica B - Olhanense com entrada gratuita este sábado
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25-07-2013 12:11

No Caixa Futebol Campus

Benfica B - Olhanense com entrada gratuita este sábado

A equipa liderada por Hélder Cristóvão terá, este sábado, mais um encontro de preparação da nova temporada, desta vez frente ao Olhanense e com entrada gratuita, no Caixa Futebol Campus.

Após o encontro, também de carácter particular, com o Oriental, onde os “encarnados” venceram por 2-1, com golos de Deyverson Silva e Juan Martin, a turma da Luz prepara-se, agora, para mais um desafio.

A partida diante do Olhanense, está agendada para as 18 horas de sábado, dia 27 de Julho, com transmissão em directo e exclusivo na Benfica TV.

Benfica – Levante, 2-1 Lima: “Demonstrámos poder ofensivo e garra”

Lima: “Demonstrámos poder ofensivo e garra”
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26-07-2013 22:07

Benfica – Levante, 2-1

Lima: “Demonstrámos poder ofensivo e garra”

O avançado brasileiro, Lima, acabou por ser decisivo ao marcar os dois golos da vitória benfiquista e, em declarações à Benfica TV, enalteceu o facto de a equipa continuar a marcar muitos tentos.

“Ainda bem que estamos a dar continuidade aos golos. Mais uma vez demonstrámos poder ofensivo e garra. Temos de ambicionar as vitórias e entrámos para ganhar”, referiu.

Um dos tentos foi de livre e Lima explicou a razão para tal acerto. “Treino sempre os livres e sempre que puder ajudar a equipa vou fazê-lo”, garantiu.

A finalizar, apontou baterias ao Nice com quem o Benfica joga este sábado, pelas 19h45, no estádio do Algarve. “Mais um teste para ajudar e tem sido importante nesta altura“, destacou.

Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica

Benfica – Levante, 2-1 Steven Vitória: “Temos crescido de uma maneira agradável”

Steven Vitória: “Temos crescido de uma maneira agradável”
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26-07-2013 21:56

Benfica – Levante, 2-1

Steven Vitória: “Temos crescido de uma maneira agradável”

O Sport Lisboa e Benfica venceu, no estádio do Algarve, o Levante por 2-1 e no final, à Benfica TV, Steven Vitória realçou a importância deste tipo de partidas para a temporada que aí vem.

“Foi mais um bom jogo. Temos crescido de uma maneira agradável. Vamos continuar a crescer, porque é para isto que a pré-época serve”, atentou.

O defesa luso elogiou ainda a forma como se tem integrado no plantel. “Cheguei a um grande nível, fui bem recebido e vou crescer como homem e futebolista”, admitiu.

Este sábado, o Benfica enfrenta o Nice, pelas 19h45, no estádio do Algarve.

Jogo de pré-temporada Benfica – Levante, 2-1: Triunfo no Algarve com sabor a Lima

Benfica – Levante, 2-1: Triunfo no Algarve com sabor a Lima
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26-07-2013 21:47

Jogo de pré-temporada

Benfica – Levante, 2-1: Triunfo no Algarve com sabor a Lima

A equipa principal de Futebol do Sport Lisboa e Benfica cumpriu, esta sexta-feira, o segundo de três jogos a realizar no Algarve. No estádio do Algarve, diante do Levante, as “águias” triunfaram por 2-1, com dois golos de Lima.

Numa partida típica de pré-temporada, jogado a um ritmo baixo, o Benfica entrou mais determinado e aos quatro minutos quase marcou. Excelente momento individual de Ola John que deambulou da esquerda à direita, foi deixando adversários para trás e rematou cruzado.

Apesar de ter mais posse de bola, a verdade é que nenhuma das equipas criava reais oportunidades de perigo até que aos 28’, Nabil El Zhar deu uma cabeçada no marasmo e marcou golo após antecipar-se a Jardel.

Daí até ao intervalo nada a registar, mas ficava a impressão que o golo sofrido era demasiado pesado para o que se tinha passado no relvado.

Para a etapa complementar, o treinador Jorge Jesus, fez cinco substituições e um dos entrados poderia ter marcado aos 48 minutos. Bola na área com Steven Vitória a cabecear para defesa de Navas.

De livre directo, à passagem do minuto 54, Lima colocou muito bem a bola, não deu possibilidades de defesa a Navas e fazia o empate. O avançado brasileiro estava endiabrado e aos 60 minutos apareceu descaído para a direita, disparou, mas Navas voltou a opor-se bem.

O Benfica estava transfigurado face à exibição da primeira metade e aos 64’ nova jogada vistosa. Matic fez uma abertura excepcional para Melgarejo, este cruzou e Gaitán quase marcava. Quatro minutos depois o azar “bateu à porta” do paraguaio, pois lesionou-se e foi substituído por André Gomes.

 Com o decorrer dos minutos, o Benfica baixou o ritmo do futebol praticado, mas nunca deixou de estar por cima na partida e à procura do golo que teimava em não chegar.

A justiça no marcador apareceu ao cair do pano. Aos 90’+2, Salvio entrou na área e foi derrubado. Lima, no minuto seguinte, converteu a grande penalidade, completando o bis no jogo.

Jorge Jesus optou por colocar o Sport Lisboa e Benfica a alinhar com o seguinte onze: Artur Moraes; Maxi Pereira (Sílvio, 58’), Lisandro (Steven Vitória, 46’), Jardel (Garay, 58’), Bruno Cortez (Malgarejo, 58’, André Gomes, 68’); André Almeida (Enzo Perez, 46’), Ruben Amorim (Matic, 58’), Sulejmani (Salvio, 58’), Djuricic (Markovic, 46’), Ola John (Gaitán, 46’, Fariña, 83’) e Rodrigo (Lima, 46’).

Texto: Marco Rebelo
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica

Jogo de carácter particular Benfica - Levante, 0-1 (resultado ao intervalo)

Benfica - Levante, 0-1 (resultado ao intervalo)
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26-07-2013 20:39

Jogo de carácter particular

Benfica - Levante, 0-1 (resultado ao intervalo)

No estádio do Algarve, o Benfica está a perder 0-1, com o Nabil El Zhar a marcar para os espanhóis.

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Dorival promete: 'Vasco viverá em breve um momento diferente'

Dorival promete: 'Vasco viverá em breve um momento diferente'

Em entrevista ao O Dia, treinador fala sobre carreira, volta ao Vasco e até sobre o Flamengo

RICARDO NAPOLITANO
Rio - Quis o destino que Dorival Júnior, três meses após deixar o Flamengo, voltasse a procurar local para morar na cidade. Na caminhada que costuma fazer todos os dias no calçadão da praia, o comandante queima as calorias após as boas refeições e as taças de vinho que gosta de beber.
Dorival falou sobre Flamengo e volta ao Vasco
Foto:  Carlos Moraes / Agência O Dia
É lá também que ele coloca a cabeça no lugar para encarar o desafio de reestruturar o Vasco. Há três semanas de volta ao Gigante da Colina, o treinador, campeão da Série B pelo clube em 2009, tem trabalhado para reconquistar o orgulho dos torcedores. Nesta entrevista exclusiva, ele, que comandará o time neste sábado, às 18h30, contra o Criciúma, em São Januário, garante que dias melhores virão.
ODIA: Sua volta surpreendeu muitos vascaínos. Foi difícil te convencer a assumir o time de novo?
Dorival Júnior: <MC>Aconteceu depois da saída de Paulo Autuori. Estava três meses fora do Flamengo quando houve o contato. Fiquei satisfeito com a proposta e a resposta foi rápida. No mesmo dia já estava pronto para começar novamente o meu trabalho.
ODIA: Como o Vasco, em meio a uma crise financeira, conseguiu te seduzir?
Dorival Júnior: Em primeiro lugar, sempre gostei muito do Rio. Admiro a maneira de viver do carioca. Em segundo lugar, o Vasco marcou demais a minha trajetória. Tenho um enorme respeito pelos lugares que passei, mas no Vasco vivi um momento especial em 2009. O que houve no passado gerou uma expectativa grande de retorno e isso aconteceu agora. Fico contente com o carinho da torcida e espero retribuir com bons resultados.
ODIA: Algum familiar ou amigo pediu para você não aceitar a proposta do Vasco?
Dorival Júnior: Nessas horas sempre tem alguém que diz para você não fechar. Mas conheço a história do Vasco e a seriedade dos dirigentes que estão aqui. O Vasco vai mudar a postura, sua condição e espero ajudar nesse processo todo. Quero montar uma equipe competitiva, que conquiste a confiança dos torcedores e dos novos patrocinadores. Quero que todos acreditem que o Vasco vai viver logo um momento diferente do que o dos últimos meses.
ODIA: A temporada de 2009 no Vasco deixou um gostinho de quero mais?
Dorival Júnior: Naquele ano montei o time e, por conta de alguns fatores, não pude dar prosseguimento. A sensação agora é a de continuidade no trabalho do Paulo Autuori. Aos poucos, quero dar a minha cara. Por isso espero permanecer por um bom tempo no Vasco. No meu último clube (Flamengo) não me deram essa oportunidade de cumprir o contrato por inteiro.
ODIA: O desafio agora é maior do que o de 2009?
Dorival Júnior: Acho semelhante. Foi um ano muito complicado. A gente não conseguia contratar reforços. Ninguém queria vir para o Vasco e a diretoria não conseguia trabalhar. O Vasco de hoje, tendo uma credibilidade maior, pode ter uma confiança mais rápida por parte das pessoas. Já existe uma expectativa de o clube viver um novo momento no Brasileiro.
ODIA: O Vasco precisa de mais reforços mesmo após a chegada de Fagner e Guiñazu?
Dorival Júnior: Sem dúvidas. O Vasco vai ficar atento ao mercado. Necessariamente, ainda vamos buscar alguns nomes. Precisamos resgatar a consciência de que o Vasco precisa de grandes jogadores para brigar por títulos. Entretanto, antes a gente passa por um momento de reequilíbrio da equipe para termos uma base e, com isso, conquistar o torcedor novamente. Mas é lógico que buscamos mais nomes de peso para o time.
ODIA: O elenco atualmente possui 40 jogadores. É um número alto?
Dorival Júnior: Não tem número ideal, mas vamos diminuir o elenco. Não podemos trabalhar assim, até porque não quero profissionais descontentes. E esse fator vai causar descontentamento. O ambiente hoje é muito bom, com pessoas excelentes. Mas não podemos continuar assim. Vamos respeitar as individualidades e os profissionais que não serão aproveitados.
ODIA: Como é trabalhar com o Juninho?
Dorival Júnior: Juninho é um jogador diferenciado, que é fundamental atualmente para o grupo. Ele é experiente, líder e representa muito para os jogadores. É um atleta que passa confiança. Esse tipo de jogador não existe mais no futebol e fazia falta ao Vasco. Espero poder contar com ele o máximo de jogos neste semestre.
ODIA: Após o problema com Neymar você mudou seu método de trabalho com os jogadores mais jovens?
Dorival Júnior: Tenho a mesma linha de conduta. Tomaria a mesma decisão que tomei naquele episódio (os dois discutiram após Dorival proibir Neymar de cobrar um pênalti contra o Atlético-GO e o treinador barrou o jogador em seguida). Sei que foi importante para o Neymar aprender. Antes de tudo, também somos educadores e responsáveis por um grupo. É preciso disciplina e organização. Não abro mão disso e faria o mesmo de novo.
ODIA: Você concorda com a atitude do técnico Alexandre Gallo de vetar nas seleções brasileiras de base jogadores com penteados especiais, brincos e que utilizam fones de ouvido?
Dorival Júnior: Respeito a posição dele. Entendo o que ele quer implementar na Seleção. Mas eu não me meto na vida particular de atleta. Entendo o Gallo e respeito. É uma posição dele buscando a disciplina de alguma forma que mostre que todos são iguais e que tenham uma postura no mínimo profissional.
ODIA: Ver Mano Menezes no comando do Flamengo após a diretoria ter te demitido alegando não poder pagar alto salário o incomoda?
Dorival Júnior: Sinceramente, não tenho muito o que falar. Só tenho a agradecer a quem confiou no meu trabalho lá. Demos um grande retorno ao clube, que ficou com uma equipe montada para este ano. Espero que o Mano seja muito feliz nessa nossa caminhada.
ODIA: Como é trabalhar ao lado do filho, o auxiliar-técnico Lucas Silvestre?
Dorival Júnior: Já estamos há três anos e meio juntos. É muito prazeroso. Até porque ele está me surpreendendo profissionalmente ao longo deste período. É essa postura que espero. Se for diferente, com certeza ele vai estar fora (risos).


    Abel com fé para manter o emprego no Fluminense

    Abel com fé para manter o emprego no Fluminense

    Abel quer ajudar o Flu a dar a volta por cima. Vencer o Grêmio amanhã é o primeiro passo

    MARCELO BERTOLDO
    Rio - Sereno, Abel Braga não teme pelo fim de seu futuro nas Laranjeiras. Pressionado pela sequência de quatro derrotas no Brasileiro, o treinador revelou na coletiva concedida ontem que, desde seu regresso, em maio de 2011, nunca se sentiu tão importante para o Fluminense.
    Com o projeto ‘incompleto’ à frente do Tricolor, Abelão bota fé na reviravolta do Fluminense. No entanto, deixa claro que entenderá se a diretoria decidir pela sua saída, em caso de um novo tropeço, no confronto com o Grêmio, em Porto Alegre.
    Abel vive momento complicado no Fluminense
    Foto:  Divulgação
    “Meu projeto no Fluminense não está completo, pois minha ambição é a mesma do meu torcedor, da diretoria, do patrocinador, que é conquistar uma Libertadores. Estou tranquilo, forte e não tenho a mínima vontade de sair do clube. O resultado tem prazo de validade, o treinador, também. Quando achar que não estou dando conta, não vou atrapalhar o Fluminense. A diretoria tem o direito de pensar igual”, disse Abel Braga.
    Com a ‘corda no pescoço’, o comandante tricolor já vê nomes de possíveis substitutos pipocarem no noticiário, casos de Vanderlei Luxemburgo e Ney Franco, desempregados, e Cristóvão Borges, do Bahia.
    Com o respaldo oficial da diretoria, Abelão considerou que a semana foi proveitosa e de grande reflexão. Em busca do equilíbrio perdido, o treinador assume a responsabilidade pelo momento de instabilidade, sem deixar de acreditar — e muito — na virada tricolor.
    “Meu objetivo é fazer a equipe voltar a vencer, na minha cabeça a reflexão é essa. Não posso em momento algum, como comandante, passar a imagem de que não acredito. Dentro do campo, a cobrança é dividida. Fora, a responsabilidade é toda minha. Sei que meus jogadores estão fazendo o possível e o impossível para mudar isso”, disse Abel, ciente de que, sem Fred, suspenso, a missão fica um pouco mais difícil.
    ‘REFORÇO’ NO CAIXA PRÓXIMO
    A diretoria do Fluminense deve finalizar em breve acordo com a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional com o objetivo de limitar o valor das penhoras sofridas nos últimos meses.
    Dívidas fiscais geradas entre 2007 e 2010 — por falta de pagamento de Imposto de Renda retido na fonte e INSS — impediram o clube de receber cerca de R$ 18,6 milhões, referentes à venda de Wellington Nem e Thiago Neves.
    As penhoras agravaram a crise financeira do clube, que espera quitar no fim da próxima semana parte do salário do departamento de futebol, atrasado desde o último dia 5.


      Para anular Seedorf, Mano quer boa atuação do Flamengo

      Para anular Seedorf, Mano quer boa atuação do Flamengo

      ‘Professor’ diz que a maneira de amenizar atuação de Seedorf é o Fla jogar melhor que o Bota

      DIEGO LOPES
      Rio - A presença de Seedorf em campo será motivo de preocupação constante para o técnico Mano Menezes no clássico de amanhã, no Maracanã. Experiente, o comandante do Flamengo reconhece a boa fase do time alvinegro e admite que será muito difícil neutralizar o craque holandês durante os 90 minutos de jogo.
      Mano quer Flamengo jogando bem
      Foto:  Divulgação
      “A forma de anular (o Seedorf) é o Flamengo ser melhor do que o Botafogo. Não é possível enxergar o futebol individualmente. Esse tipo de jogador tem a capacidade de entendimento e execução do jogo tão boas que você não anula durante os noventa minutos. Você sabe que ele vai fazer algo bom no jogo. Tenho que minimizar isso. Sabemos como é difícil pela fase do Botafogo, a posição que vem tendo no Brasileiro, mas também temos condição de, se continuarmos evoluindo, fazer um jogo ainda melhor”, explicou Mano Menezes, que descartou uma marcação especial sobre o holandês.
      Pregando respeito ao adversário, Mano Menezes elogiou o time do Botafogo e apontou o conjunto e padrão tático como as maiores virtudes do adversário. Para Mano, seus jogadores precisarão ter atenção redobrada para derrotar o vice-líder do campeonato.
      “É um time com muitas alternativas nas execuções das jogadas. Mostra o que quer fazer, vem construindo bem as vitórias. Foi derrotado pelo Figueirense na quarta-feira (pela Copa do Brasil), mas foi amplamente superior durante o jogo. E é este volume, esse padrão, que coloca uma equipe nas primeiras colocações”, disse o técnico.
      Em 15º lugar, o Flamengo não terá em campo o volante Cáceres, que se recupera de uma lesão na coxa direita. Diego Silva continuará como titular. Já o meia Gabriel estará à disposição após se recuperar de uma lesão na coxa direita.
      “Gabriel vai estar relacionado, mas vamos decidir amanhã (hoje) se começa ou fica para o segundo tempo. Cáceres não vai ser relacionado, precisamos de um período maior para que não tenha nenhum tipo de recaída, ficou uma parte dolorida por conta do movimento da perna. Estamos cuidando para que esse retorno seja definitivo e sem problemas. Joga o Diego Silva”, concluiu Mano.


        Nostalgia de Oswaldo na volta ao Maracanã

        Nostalgia de Oswaldo na volta ao Maracanã

        Apaixonado pelo futebol carioca, Oswaldo de Oliveira relembra partidas que viu no estádio e quer bater o Fla

        FABIO FALCÃO CAZES
        Rio - Quis o destino que o 100º jogo de Oswaldo de Oliveira no comando do Botafogo fosse um clássico com o Flamengo, justamente na volta de ambos ao Maracanã. Logo ele, o mais apaixonado pelo futebol carioca entre todos os técnicos dos grandes do Rio. As lembranças das primeiras partidas que acompanhou no estádio e o romantismo que sempre carrega consigo quando conta uma história ou relembra uma escalação das décadas de 60 e 70, porém, terão que ser deixadas de lado, porque, o principal objetivo é a vitória.
        Oswaldo comemora volta ao estádio
        Foto:  Divulgação
        “Completar cem jogos dirigindo uma equipe como o Botafogo é algo que me enche de orgulho e me motiva a continuar trabalhando, mas para por aí. É algo muito importante pra mim, mas uma vitória do Botafogo é muito mais importante”, disse o treinador alvinegro.
        Nascido no ano da inauguração do Maraca (1950) Oswaldo tem um íntima relação com o estádio e, por isso, não esconde a ansiedade para reencontrá-lo após a reforma. A emoção de pisar no novo gramado ele sentirá pela primeira vez amanhã.
        “Eu estive lá na final da Copa das Confederações, mas como torcedor. Bastidores e trabalho no campo vou fazer pela primeira vez depois da reforma. É um momento que, particularmente, eu tenho muita expectativa”, confessou.
        META É VOLTAR À LIDERANÇA
        No meio da semana, o Botafogo perdeu a liderança do Brasileirão para o Internacional, que derrotou (1 a 0) o São Paulo em partida adiantada da 11ª rodada. A sensação de ver um time à frente na tabela, mesmo com um jogo a mais, serviu como motivação para o Alvinegro.
        “A gente quer sempre estar liderando. Liderança é sinônimo de vitória. Sempre insisto nesse ponto com os jogadores. Essa semana, paramos um pouquinho por causa da Copa do Brasil, mas já foi reativado. Todas as atenções voltaram para o Brasileirão, para que a gente consiga uma vitória que nos mantenha, se não na liderança, perto do topo”, disse Oswaldo.


          Alan Fonteles conquista o terceiro ouro no Mundial de Atletismo Paralímpico

          Alan Fonteles conquista o terceiro ouro no Mundial de Atletismo Paralímpico

          Velocista venceu a prova dos 400m rasos,da qual não é especialista

          O DIA
          França - Alan Fonteles vem provando que será o substuto de Oscar Psitorius como principal nome do Atletismo Paralímpico. Nesta sexta-feira, ele conquistou sua terceira medalha de ouro no Mundial realizado em Lyon, na França. Dessa vez, a vitória veio nos 400m, na categoria T44,para amputados e outros.
          O brasileiro terminou a prova com o tempo de 48s58, registrando o novo recorde da competição. A marca pertencia á Pistorius, com 49s42. Dois americanos completaram o pódio: Blake Leeper foi o segundo, com 49s30, e David Prince, o terceiro, com 50s63.
          Alan Fonteles conquistou mais uma medalha para o Brasil
          Foto:  Divulgação
          Essa foi a primeira vez que Fonteles conseguiu correr abaixo da marca dos 50s.Seu novo foco é tentar mais uma medalha de ouro, neste sábado, na prova dos 4x100, classe T42-46.


            Léo Santos: De volta às 'vacas-magras'

            Léo Santos: De volta às 'vacas-magras'

            Campeão do TUF Brasil 2 entre os meio-médios, lutador já sofre com retorno aos leves: ‘Passava fome’

            RAFAEL PAIVA
            Rio - Fome e desidratação, duas palavras capazes de mudar o humor de qualquer lutador brincalhão. Perder 10kg em uma semana é algo que mexe não só com o lado físico, mas com o psicológico. Porém, traz vantagem dentro do octógono. Pensando na maior envergadura que terá sobre os rivais e de olho no top 5 dos pesos-leves do UFC, o campeão do TUF Brasil 2, Leo Santos, aceitou, a contragosto, descer de categoria, mas diz que não sente saudade do tempo em que comia um pedaço de maçã de três em três horas e que um copo de água era valioso como um cinturão.
            Léo Santos está de volta aos pesos-leves
            Foto:  Divulgação
            Bater o peso dos leves é grande desafio para Leo Santos. Com 1,85m e 33 anos, ele vai precisar perder cerca de 15kg para fazer parte da divisão até 70,3kg, que tem Ben Henderson como campeão. Ter vencido o reality show entre os meio-médios (até 77,6 kg) trouxe visibilidade e deu-lhe um contrato com o UFC. Mas só a descida garantirá a continuidade no show.
            “Levo vantagem por causa da minha altura e posso chegar à disputa de cinturão. Já entre os meio-médios, eu não seria mais que um top 10”, disse o carioca, que abraçou a cidade de Campos como lar.
            O corte de peso não é novidade para o experiente lutador. Antes de entrar na casa do ‘The Ultimate Fighter’, ele disputava eventos na categoria dos leves. As lembranças, porém, não são animadoras.
            “Ficava um mês de dieta e sempre pensava em largar o MMA quando tinha que perder peso. O sacrifício não é lutar, é passar fome. Faltando uma semana para a luta, é o extremo e fico muito debilitado. Comia só salada e um pedaço de fruta. Cortava água um dia antes”, lembrou, preocupado. “Um copo d’água gelada era a alegria total”.
            Léo venceu o TUF Brasil 2
            Foto:  Divulgação
            No retorno ao peso de origem, Leo Santos sonha com luta contra Ben Henderson, mas primeiro precisa assinar contrato com o UFC e mostrar serviço. “Henderson é fora de série e olha que é difícil se manter campeão por muito tempo nessa divisão. Tenho é que chegar mostrando serviço pra sonhar com cinturão”, decretou, otimista.
            Contrato perto de ser assinado
            A vitória por finalização sobre William Patolino, em junho, rende a Leo Santos a garantia de contrato com o UFC. Porém, o mesmo ainda não foi assinado e a expectativa do lutador é que tudo seja resolvido durante a semana da quarta edição do Ultimate no Rio, marcada para o dia 3.
            "Estou tirando um tempo para descansar e me recuperar de rompimento parcial nos ligamentos do joelho. A promessa é que tudo se resolva até o fim do UFC Rio”, contou Leo, que vai seguir o caminho de Patolino, Santiago Ponzinibbio, Luiz Besouro, Viscardi e Thiago Marreta, por exemplo, que assinaram com o evento: “Por mim, lutava amanhã mesmo”, frisou.