Professores da Gama Filho devem entrar em greve
Salários estão atrasados há dois meses e paralização deve ser por tempo indeterminado
Rio - Com salários atrasados há dois meses, professores da Universidade Gama Filho decidem nesta terça-feira, em assembleia, se entram em greve por tempo indeterminado. Os funcionários da universidade já estão parados, e as aulas, suspensas desde sexta-feira.
As provas do vestibular, que seriam na última segunda e nesta terça-feira, foram canceladas por determinação do Ministério da Educação. O MEC proibiu que Gama Filho e UniverCidade abram vagas nos cursos de graduação e pós-graduação.
A medida foi tomada porque o grupo Galileo Educacional, que administra as duas instituições, não cumpriu o cronograma de pagamento de salários firmado com o MEC no início do ano. A empresa informou que a devolução do dinheiro pago pela inscrição do vestibular poderá ser marcada pelo telefone 0800-606-9999 ou pela central de relacionamento.
As provas do vestibular, que seriam na última segunda e nesta terça-feira, foram canceladas por determinação do Ministério da Educação. O MEC proibiu que Gama Filho e UniverCidade abram vagas nos cursos de graduação e pós-graduação.
A medida foi tomada porque o grupo Galileo Educacional, que administra as duas instituições, não cumpriu o cronograma de pagamento de salários firmado com o MEC no início do ano. A empresa informou que a devolução do dinheiro pago pela inscrição do vestibular poderá ser marcada pelo telefone 0800-606-9999 ou pela central de relacionamento.
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