Esquenta corrida eleitoral na Firjan
Candidatos vão à feira de lingeries em Friburgo atrás de votos
Rio - O principal feira de lingeries do país, a 23ª edição da Feira Brasileira de Moda Íntima (Fevest), que terminou ontem em Nova Friburgo, serviu de palco para os dois candidatos à presidência da Federação das Indústria do Rio (Firjan) apresentarem suas propostas. De um lado, o atual presidente, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira que, ao participar da abertura do evento no domingo, anunciou que a entidade obteve aval do BNDES para o refinanciamento dos empréstimos concedidos a empresários para reconstrução da Região Serrana, após as chuvas de 2011.
Do outro lado, o candidato oposicionista Ariovaldo Rocha, presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), que esteve ontem na feira, onde se reuniu com representantes de entidades da região.
“Além do pleitear ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, novo prazo de carência para os empresários beneficiados pelo BNDES PER, para efetivação das operações de refinanciamento, aguarda-se agora a publicação de resolução do Conselho Monetário Nacional”, antecipou Eduardo Eugênio.
Ariovaldo Rocha destacou a importância da indústria têxtil da região e afirmou que vai lutar por “política tributária mais justa e melhores condições de financiamento para os empresários. “Sem isso, não tem como a indústria de Friburgo ter competitividade”, afirmou.
Do outro lado, o candidato oposicionista Ariovaldo Rocha, presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), que esteve ontem na feira, onde se reuniu com representantes de entidades da região.
“Além do pleitear ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, novo prazo de carência para os empresários beneficiados pelo BNDES PER, para efetivação das operações de refinanciamento, aguarda-se agora a publicação de resolução do Conselho Monetário Nacional”, antecipou Eduardo Eugênio.
Ariovaldo Rocha destacou a importância da indústria têxtil da região e afirmou que vai lutar por “política tributária mais justa e melhores condições de financiamento para os empresários. “Sem isso, não tem como a indústria de Friburgo ter competitividade”, afirmou.
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