DH segue na Rocinha em busca de informações sobre o paradeiro de Amarildo
Peritos informaram que estão reunindo informações para fundamentar uma futura reconstituição do sumiço do morador da Rocinha
Rio - Policiais da Divisão de Homicídios (DH) realizarão novas diligências na Favela da Rocinha, na manhã quarta-feira, em busca de informações que levem ao ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido desde o dia 14 de julho.
Agentes da DH voltaram estiveram na comunidade nesta terça. Peritos informaram que estão reunindo informações para fundamentar uma futura reconstituição do sumiço do morador, que foi visto pela última vez entrando na UPP da comunidade, no dia 14 de julho.
Nesta terça, na Divisão de Homicídios, mais quatro depoimentos sobre o caso foram tomados. Na segunda-feira, 14 policiais militares da UPP, entre eles oficiais, foram ouvidos pelo delegado Rivaldo Barbosa.
Enquanto as investigações continuam, a família do pedreiro desaparecido busca na Justiça o reconhecimento da morte presumida de Amarildo, para pleitear uma indenização ao governo estadual e pedir pensão ao INSS.
O desaparecimento de Amarildo já provocou uma polêmica entre a ministra Maria do Rosário, da Secretária Nacional de Direitos Humanos, e o secretário de Segurança José Beltrame. Segundo a ministra, a polícia é a suspeita principal. Beltrame considerou prematuro fazer esta afirmação. O esclarecimento do sumiço do morador, que ganhou repercussão internacional, é uma das bandeiras de recentes manifestações contra o governador Sérgio Cabral, no Rio e Brasil afora.
Agentes da DH voltaram estiveram na comunidade nesta terça. Peritos informaram que estão reunindo informações para fundamentar uma futura reconstituição do sumiço do morador, que foi visto pela última vez entrando na UPP da comunidade, no dia 14 de julho.
Nesta terça, na Divisão de Homicídios, mais quatro depoimentos sobre o caso foram tomados. Na segunda-feira, 14 policiais militares da UPP, entre eles oficiais, foram ouvidos pelo delegado Rivaldo Barbosa.
Enquanto as investigações continuam, a família do pedreiro desaparecido busca na Justiça o reconhecimento da morte presumida de Amarildo, para pleitear uma indenização ao governo estadual e pedir pensão ao INSS.
O desaparecimento de Amarildo já provocou uma polêmica entre a ministra Maria do Rosário, da Secretária Nacional de Direitos Humanos, e o secretário de Segurança José Beltrame. Segundo a ministra, a polícia é a suspeita principal. Beltrame considerou prematuro fazer esta afirmação. O esclarecimento do sumiço do morador, que ganhou repercussão internacional, é uma das bandeiras de recentes manifestações contra o governador Sérgio Cabral, no Rio e Brasil afora.
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