Corpo do jornalista Luiz Paulo Horta é sepultado neste domingo
Sessão de saudade será na próxima quinta-feira, na ABL
Rio - O corpo do jornalista Luiz Paulo Horta foi sepultado na manhã deste domingo, no Mausoléu da Academia Brasileira de Letras (ABL) - o qual era integrante -, no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. Aos 69 anos, ele morreu em sua casa, no bairro de Botafogo, vítima de um infarto fulminante, na madrugada de sábado.
A sessão de saudade será na próxima quinta-feira, dia 08 de agosto. Imediatamente após, será declarada vaga a Cadeira 23. A Presidente da ABL, Acadêmica Ana Maria Machado, determinou luto de três dias e que a bandeira da Academia fosse hasteada a meio mastro.
O acadêmico
Em 1962, iniciou o curso de Direito na PUC-RJ, logo abandonado para entrar no jornalismo. Entrou para o Correio da Manhã em 1963 e para o Jornal do Brasil, em 1964, onde ficou até 1990. Transferiu-se então para O Globo, onde continuou a trabalhar como editorialista e crítico de música. Em 1986, fundou e dirigiu a seção de música do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Em 2000 e 2001, dirigiu um grupo de estudos bíblicos no Centro Loyola da PUC-Rio.
Pertence à Academia Brasileira de Música e à Academia Brasileira de Arte. É membro do Conselho de Desenvolvimento da PUC-RJ e da Comissão Cultural da Arquidiocese do Rio de Janeiro. Em 2000, recebeu o Prêmio Padre Ávila de Ética no Jornalismo, concedido pela PUC-RJ. Em 2010, recebeu a medalha do Inconfidente, do Governo de Minas Gerais.
Na Academia, era o responsável pela produção e apresentação da série “Música de Câmara na ABL”. Sua última participação aconteceu exatamente na quinta-feira passada, dia 1º de agosto, com o concerto “Música & Poesia”, com Carol Murta Ribeiro (piano) e Helder Parente (declamação).
O Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta, celebrou na manhã deste domingo, uma missa de corpo presente para a família e os amigos do jornalista. O corpo do acadêmico, sétimo ocupante da Cadeira 23 da ABL, foi velado na Sala dos Poetas Românticos, na ABL.
O imortal faria 70 anos esta semana. Luiz Paulo Horta nasceu no Rio de Janeiro em 14 de agosto de 1943. Horta deixa viúva a jornalista Ana Cristina Reis, de suas segundas núpcias, três filhos e seis netos.A sessão de saudade será na próxima quinta-feira, dia 08 de agosto. Imediatamente após, será declarada vaga a Cadeira 23. A Presidente da ABL, Acadêmica Ana Maria Machado, determinou luto de três dias e que a bandeira da Academia fosse hasteada a meio mastro.
O acadêmico
Em 1962, iniciou o curso de Direito na PUC-RJ, logo abandonado para entrar no jornalismo. Entrou para o Correio da Manhã em 1963 e para o Jornal do Brasil, em 1964, onde ficou até 1990. Transferiu-se então para O Globo, onde continuou a trabalhar como editorialista e crítico de música. Em 1986, fundou e dirigiu a seção de música do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Em 2000 e 2001, dirigiu um grupo de estudos bíblicos no Centro Loyola da PUC-Rio.
Pertence à Academia Brasileira de Música e à Academia Brasileira de Arte. É membro do Conselho de Desenvolvimento da PUC-RJ e da Comissão Cultural da Arquidiocese do Rio de Janeiro. Em 2000, recebeu o Prêmio Padre Ávila de Ética no Jornalismo, concedido pela PUC-RJ. Em 2010, recebeu a medalha do Inconfidente, do Governo de Minas Gerais.
Na Academia, era o responsável pela produção e apresentação da série “Música de Câmara na ABL”. Sua última participação aconteceu exatamente na quinta-feira passada, dia 1º de agosto, com o concerto “Música & Poesia”, com Carol Murta Ribeiro (piano) e Helder Parente (declamação).
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