Sucesso nas finanças: Aprender a planejar
Ensinar aos filhos o valor do dinheiro é responsabilidade dos pais
Rio - Ensinar aos filhos o valor do dinheiro é responsabilidade dos pais, mas se os próprios adultos têm dificuldades com essa relação, imagine os adolescentes. É uma difícil missão. Mas uma boa saída seria dar noção de Educação Financeira por meio de atitudes que demonstrem desde cedo, que nem sempre podemos ter tudo o que queremos. É a melhor forma de não transformá-los em adultos sem limites.
Por Carlos Roberto F. Araújo
PERGUNTA E RESPOSTA
“Tenho uma filha adolescente e costumo dar dinheiro quando ela precisa sair, mas estou pensando em pagar uma mesada. O que é melhor para ensiná-la a controlar suas finanças?”
Gustavo, Flamengo
Olá, Gustavo. A mesada pode ser concedida a partir dos 11/12 anos e o valor deve ser uma negociação entre pais e filhos baseada nas necessidades do adolescente. É a fase em que se deve estimular o uso responsável do dinheiro.
O ideal é que o valor contemple a real necessidade do jovem, sem excessos, pois isso tiraria dele a obrigação de planejar seus gastos. Mas também não deve faltar recursos, que provoque problemas e eventuais endividamentos.
É importante que o jovem aprenda desde cedo a traçar metas e entenda que as suas necessidades serão sempre maiores que os recursos disponíveis. Por isso, ele terá que estabelecer prioridades, respeitar limites, esperar, sofrer frustrações e fazer trocas.
Vale ressaltar, entretanto, que o exemplo vem de casa, e portanto, os pais serão a referência para os filhos. Se eles souberem usar o dinheiro de forma consciente, fazendo pesquisa de preços, comprando com moderação, pedindo descontos, estabelecendo limites para o uso de cartões de crédito e cheques especiais, eles não apenas evitam riscos de futuros endividamentos, como educam seus filhos por meio do exemplo.
É importante que eles mantenham o controle de suas finanças sabendo quanto têm disponível, quanto poderão gastar, reservando sempre algum recurso para poder investir e poupar.
Proporcionar uma educação financeira aos seus filhos é possibilitar que eles gerenciem o dinheiro com vistas à satisfação pessoal, profissional, e econômica no decorrer de suas vidas.
Carlos Roberto é diretor nacional da área de gestão da Universidade Estácio de Sá
Por Carlos Roberto F. Araújo
PERGUNTA E RESPOSTA
“Tenho uma filha adolescente e costumo dar dinheiro quando ela precisa sair, mas estou pensando em pagar uma mesada. O que é melhor para ensiná-la a controlar suas finanças?”
Gustavo, Flamengo
Olá, Gustavo. A mesada pode ser concedida a partir dos 11/12 anos e o valor deve ser uma negociação entre pais e filhos baseada nas necessidades do adolescente. É a fase em que se deve estimular o uso responsável do dinheiro.
O ideal é que o valor contemple a real necessidade do jovem, sem excessos, pois isso tiraria dele a obrigação de planejar seus gastos. Mas também não deve faltar recursos, que provoque problemas e eventuais endividamentos.
É importante que o jovem aprenda desde cedo a traçar metas e entenda que as suas necessidades serão sempre maiores que os recursos disponíveis. Por isso, ele terá que estabelecer prioridades, respeitar limites, esperar, sofrer frustrações e fazer trocas.
Vale ressaltar, entretanto, que o exemplo vem de casa, e portanto, os pais serão a referência para os filhos. Se eles souberem usar o dinheiro de forma consciente, fazendo pesquisa de preços, comprando com moderação, pedindo descontos, estabelecendo limites para o uso de cartões de crédito e cheques especiais, eles não apenas evitam riscos de futuros endividamentos, como educam seus filhos por meio do exemplo.
É importante que eles mantenham o controle de suas finanças sabendo quanto têm disponível, quanto poderão gastar, reservando sempre algum recurso para poder investir e poupar.
Proporcionar uma educação financeira aos seus filhos é possibilitar que eles gerenciem o dinheiro com vistas à satisfação pessoal, profissional, e econômica no decorrer de suas vidas.
Carlos Roberto é diretor nacional da área de gestão da Universidade Estácio de Sá
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