Aerus pressiona manifestantes
Idosos acampados no instituto querem aposentadoria integral
Rio - Cerca de dez aposentados, a maioria com mais de 75 anos de idade, que ocupam desde a última quinta-feira uma sala do Fundo de Pensão Aerus, no Centro do Rio, ficaram sem receber alimentos na manhã de ontem. A sala é guardada por dois seguranças, que não deixam outras pessoas entrar. Porta-voz do grupo, a ex-presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Graziella Baggio, diz que há pressão do interventor do instituto, José Pereira, para acabar com o movimento.
Na manhã de ontem, seguranças receberam ordens para não deixar os manifestantes receberem sacolas com o café da manhã. A energia também foi cortada para que não houvesse transmissão do protesto. À noite, porém, a energia já havia voltado e os idosos puderam sair para comprar comida. Para Graciete Rodrigues, 56 anos, as medidas foram desnecessárias e exageradas. “Estamos apenas reunidos em uma sala”, alega.
Os aposentados e pensionistas das companhias aéreas Varig e Transbrasil recebem atualmente 8% do valor das pensões e aposentadorias e lutam há sete anos na justiça para voltar a receber o valor integral. Segundo Graziella, os idosos vão ficar acampados até que essa questão seja resolvida: “Temos advogados trabalhando nesse assunto. Nossa ação civil pública depende apenas da decisão do ministro Joaquim Barbosa”.
Na manhã de ontem, seguranças receberam ordens para não deixar os manifestantes receberem sacolas com o café da manhã. A energia também foi cortada para que não houvesse transmissão do protesto. À noite, porém, a energia já havia voltado e os idosos puderam sair para comprar comida. Para Graciete Rodrigues, 56 anos, as medidas foram desnecessárias e exageradas. “Estamos apenas reunidos em uma sala”, alega.
Os aposentados e pensionistas das companhias aéreas Varig e Transbrasil recebem atualmente 8% do valor das pensões e aposentadorias e lutam há sete anos na justiça para voltar a receber o valor integral. Segundo Graziella, os idosos vão ficar acampados até que essa questão seja resolvida: “Temos advogados trabalhando nesse assunto. Nossa ação civil pública depende apenas da decisão do ministro Joaquim Barbosa”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário