Claise Maria: A força da mulher trabalhadora
E por que a opção pelo público feminino? A resposta está na mudança das configurações familiares. Cada vez mais, são elas as responsáveis pelo sustento da casa. Em 2010, as mulheres chefiavam 22,2% das famílias brasileiras, segundo o IBGE. Em 2010, o índice chegou a 37,3%. No entanto, metade das chefes de família tem baixa escolaridade, com Ensino Fundamental incompleto. Só 10% cursaram faculdade.
Por falta de opções, parcela significativa destas mulheres trabalha na informalidade para sustentar a família. O poder público tem o dever de qualificar essa mão de obra, oferecendo programas que atendam a suas necessidades específicas. A coragem e a determinação das mulheres para alcançar seus objetivos são peças-chave para impulsionar o desenvolvimento do estado.
Nos últimos seis anos, o Rio vem se projetando como um dos principais polos geradores de emprego e renda do país. O Sistema Nacional de Emprego registra mais de 2 mil oportunidades de trabalho na capital, Baixada, Niterói e São Gonçalo. A estimativa para este ano é que sejam oferecidas 200 mil vagas, 20% a mais do que em 2012. São reflexos de um governo que tem ousadia para inovar, superar desafios e fazer justiça ao trabalhador.
Secretária estadual de Trabalho e Renda
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