Rio -  Rhayner teve a oportunidade estrear como profissional com apenas 18 anos. Coincidentemente pelo Grêmio Esportivo Laranjeiras, do Espírito Santo. Nos últimos quatro anos ele percorreu uma longa estrada para chegar às Laranjeiras de seus sonhos. Depois de rodar por cinco estados e vestir a camisa de oito clubes, Rhayner desembarcou no Rio disposto a escrever seu nome na história do Fluminense. Cansado da rotina de ‘cigano’ da bola, o novo xodó pretende firmar raízes no Tricolor.
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Rhayner quer continuar no Fluminense | Foto: Divulgação
“Quero manter a regularidade porque desejo muito continuar no Fluminense. Nunca durei mais de seis meses nas equipes que defendi, inclusive no Náutico, clube em que ganhei boa projeção. Tenho contrato até dezembro e farei de tudo para ficar, se possível até o fim da carreira. Estou feliz e quero construir uma história aqui”, revelou Rhayner.

Se depender do início promissor, o camisa 22 está no caminho certo. Querido pelos companheiros, exaltado pelo técnico Abel Braga pela obediência tática, Rhayner caiu nas graças da torcida. O jejum de gols que durou 83 partidas não diminuiu seu prestígio em razão do destaque que ele ganhou no esquema tático tricolor. Contratado como aposta, o meia-atacante tem status de peça-chave, mas mantém os pés no chão.

“Hoje, as pessoas me reconhecem na rua, pedem para tirar fotos e elogiam meu trabalho. Nunca tinha vivido isso na carreira. É legal esse reconhecimento. Fui bem recebido, abraçado pela torcida. Esse apoio foi importante para mim. Apesar do jejum, vinha realizando boas partidas. Prometo fazer o melhor, guerrear para ajudar o Fluminense a vencer sempre”, garantiu Rhayner.