Chile -  A classificação do Grêmio para as oitavas de final da Copa Libertadores acabou em briga generalizada. O Tricolor Gaúcho empatou, nesta quinta-feira, com o Huachipato por 1 a 1. Após o jogo, o clima esquentou: o campo se transformou em palco para confusão e briga.

Confira a confusão no Chile
Com a bola rolando, o Grêmio tratou de fazer 1 a 0 com Zé Roberto, que completou cruzamento de meia-bicicleta. O Tricolor podia até empatar que garantia vaga nas oitavas de final.

No segundo tempo, o clube brasileiro segurou o rival chileno o máximo que pôde. No fim do jogo, o Huachipato empatou com Aceval. Porém, não conseguiu a virada e viu o Grêmio se classificar. O próximo adversário do Tricolor nas oitavas de final é o Santa Fé, da Colômbia.

O clube brasileiro não conseguiu comemorar a classificação. Uma briga generalizada transformou o gramado em campo de batalha. Tudo começou após desentendimento entre Luxemburgo e o técnico do Huachipato, Jorge Pellicer. O comandante do Grêmio teve de correr em direção ao vestiário, mas caiu e chegou a ser agredido. A polícia teve trabalho para conter a confusão.
Após o tumulto, Luxa deu sua versão da história. Disse que foi cumprimentar a arbitragem e foi repreendido pela comissão técnica do Huachipato, que acusou o técnico brasileiro de dizer que o clube chileno agora está de férias.

"Foi uma ação premeditada e lamentável. O treinador ficou chateado lá porque eu reclamei (no jogo de ida, Luxa reclamou da arbitragem). Agora o senhorzinho lá, se pega em um outro momento, não dava para tentar me agredir. Como eu estou mais calmo, melhor não criar confusão. Dei azar que caí, daí um jogador me agrediu", explicou Luxa.