Diretor brasileiro vence festival em Paris com filme feito na Argentina
De acordo com a organização, o evento recebeu um público de mais de quatro mil pessoas em sete dias de exibição de filmes nacionais no cinema L’Arlequin. Os espectadores lotaram as estreias de “Histórias de Arcanjo”, de Guilherme Azevedo e Bruno Quintella, e “Viramundo”, de Pierre-Yves Borgeaud.
Exibido na abertura do festival, “Gonzaga – de pai para filho”, do diretor Breno Silveira, foi aplaudido por mais de dois minutos pelos presentes na sessão. Outro sucesso foi o filme “Tainá 3 – A Origem”, de Rosane Svartman, visto por mais de 300 crianças de uma escola francesa, que ainda discutiram pontos do longa e contaram suas opiniões.
A presença desses homens traz tranqulidade para alguns, e tensão para outros, numa comunidade que parece temer muita coisa. Entre os documentários, “Tropicália”, de Marcelo Machado, “Helio Oiticica”, de Cesar Oiticica Filho, e “Repare Bem”, da atriz e diretora Maria de Medeiros, tiveram sessões cheias.
Cacá Diegues foi o homenageado dessa edição do Festival, que exibiu uma mostra de dez filmes do cineasta. Entre os títulos apresentados, o público pode conhecer “Ganga Zumba”, “Bye Bye Brasil”, “Xica da Silva”, “Deus é Brasileiro”, “O maior amor do mundo”, entre outros. Cacá foi homenageado com o Troféu Jangada entregue pelo cineasta Costa-Gavras, na abertura do evento. O cantor Gilberto Gil também marcou presença no encerramento para prestigiar “Viramundo”.
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