Defesa de Bruno deve usar prisão de jurada por tráfico em habeas corpus
Bruno Fernandes foi condenado a 22 anos pelo assassinato de Eliza Samudio | Foto: Divulgação / TJMG
Ainda de acordo com o texto da ocorrência, os tubos com a suposta droga foram encontrados no motor de uma geladeira presos com uma fita adesiva. Como havia uma lista com nomes "devedores" ao lado, os agentes militares deram voz de prisão sob o crime de tráfico de entorpecentes. A apreensão ocorreu na rua Rui Barbosa, número 212. C. foi então levada ao DP e hoje aguarda a investigação em liberdade.
Segundo ele, o objetivo da defesa é comprovar - enquanto a sentença ainda não transitou em julgado - que a formação do júri não respeitou o artigo 436 do Código de Processo Penal, onde está escrito que "os jurados serão escolhidos dentre cidadão de notória idoneidade". "Sabemos que o envolvimento com o tráfico não é breve. Se comprovada que a suposta droga estava armazenada naquele local há um mês [período do julgamento], isso pôde influenciar a decisão como jurada".
As informações são da repórter Carolina Garcia, do iG
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