Conhecer o estilo da banca ajuda a direcionar estudos
Para especialistas, candidato que se familiariza com o modelo das provas sai na frente
O professor Juarez Lopes dá aula para o candidato do concurso para o Banco Central, Gilberto Vieira, aluno da Central do Concurso Público | Foto: Divulgação
A dica de Juarez Lopes, diretor do Instituto de Otimização da Mente (IOM), é lembrar que cada banca segue uma corrente de pensamento distinta. O especialista alerta: “Quando fizer prova, não tenha personalidade, afinal, seu objetivo não é defender tese, mas passar no concurso. Tenho certeza de que não passará se discordar da banca”.
CESPE/UNB
De acordo com o professor Juarez Lopes, essa banca não costuma cobrar todos os itens do edital. “O candidato deve fazer questões anteriores a fim de se familiarizar com os conteúdos e abordagens mais frequentes. Atenção aos pequenos detalhes do enunciado. As ‘pegadinhas’ são uma característica da banca”, alerta o especialista.
FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS — FCC
Costuma cobrar todos os itens do edital. Juarez adianta: “A prova da FCC é mais literal e isso favorece a memória. Nessas avaliações, vale a decoreba”, diz.
CESGRANRIO
Para o professor, as provas da Cesgranrio exigem muita atenção por parte do candidato, mas o nível de complexidade é mediano. “Essa banca tem o costume de distribuir as questões por todos os itens do edital, obrigando o candidato a estudar todos os tópicos. ‘Pegadinhas’ são comuns”.
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