Baqueta Solidário: Oficina de Percussão cria elo entre samba e ações sociais
Baqueta Clube de Ritmistas aposta em campanhas sociais e voluntariado em prol de diversas famílias e instituições necessitadas
POR RAFAEL ARANTES
Oficina de percussão une samba com questões sociais | Foto: Divulgação
Como surgiu o Baqueta Solidário?
Foi idealizado em 2011 por Carlos Henrique Benevides, em Fortaleza, o projeto Baqueta Solidário surgiu com o apoio dos alunos Bruno Costa e Renata Leite, com o propósito de convidar algumas pessoas para a realização de ações sociais em instituições, focando no público alvo e na problemática de cada instituição, e teve seu início no Rio de Janeiro em 2012, quando pude colaborar junto ao apoio dos alunos Marcele Muller, José Carlos e Elis Dias e Letícia Muller, dentre outros, com a chegada da Unidade do Baqueta Clube de Ritmistas aqui no Rio.
Como os alunos colaboram com o projeto?
Através do voluntariado. Os alunos do Baqueta realizam de forma voluntária doações que vão desde objetos em geral, alimentação e afins, trabalhando principalmente com o lado sentimental que costuma ser carente nestas pessoas. O carinho, o abraço, o sorriso, a brincadeira, Um gesto e até mesmo um minuto de atenção. Tudo isso é válido.
Como os alunos colaboram com o projeto?
Vinícius Ximenes é o principal coordenador do projeto no Rio | Foto: Divulgação
Como ocorreu o processo de crescimento do Baqueta Solidário?
A nossa intenção foi idealizar as primeiras campanhas, depois, os membros do grupo iriam por si só criando as demandas, assim levariamos o baqueta solidário às instituições e apoiando ações e projetos de cunho social. O projeto existe há quase dois anos em Fortaleza e está prestes a completar o seu 1º ano aqui no Rio. Hoje, já contamos com mais de 100 voluntários envolvidos, onde os próprios membros criam as demandas e as ações a serem desenvolvidas, mobilizando o público com doações e visitas aos locais escolhidos.
Como vocês se organizam aqui no Rio?
Através da nossa base, situada em Vila Valqueire, e contando com o apoio do G.R.E.S União de Jacarepaguá. Procuramos inicialmente atender a demanda da região local e adjacências mas estamos conseguindo uma grande projeção. Diante da consolidação destas ações, o projeto vem atuando em diversas frentes, como asilos, orfanatos, creches que necessitem de apoio, hospitais, centros de tratamentos de dependências químicas e alcoólicas e afins.
A nossa intenção foi idealizar as primeiras campanhas, depois, os membros do grupo iriam por si só criando as demandas, assim levariamos o baqueta solidário às instituições e apoiando ações e projetos de cunho social. O projeto existe há quase dois anos em Fortaleza e está prestes a completar o seu 1º ano aqui no Rio. Hoje, já contamos com mais de 100 voluntários envolvidos, onde os próprios membros criam as demandas e as ações a serem desenvolvidas, mobilizando o público com doações e visitas aos locais escolhidos.
Como vocês se organizam aqui no Rio?
Através da nossa base, situada em Vila Valqueire, e contando com o apoio do G.R.E.S União de Jacarepaguá. Procuramos inicialmente atender a demanda da região local e adjacências mas estamos conseguindo uma grande projeção. Diante da consolidação destas ações, o projeto vem atuando em diversas frentes, como asilos, orfanatos, creches que necessitem de apoio, hospitais, centros de tratamentos de dependências químicas e alcoólicas e afins.
Baqueta Solidário recebeu Moção Honrosa da Câmara Municipal | Foto: Divulgação
Existe alguma norma especial para entrar no projeto?
Não há uma especificação, todos estão livres para participar conosco. Se tivermos que impor regras, elas seriam o modo de atuação com boa vontade e buscando ajudar o próximo, sempre deixar de lado qualquer pensamento de cunho preconceituoso ou discriminatório e sempre buscando estar presente durante os eventos realizados. Recentemente, recebemos uma moção honrosa da Câmara Municipal dos Vereadores do Rio de Janeiro, em reconhecimento às atividades exercidas pelo projeto, é muito gratificante.
Não há uma especificação, todos estão livres para participar conosco. Se tivermos que impor regras, elas seriam o modo de atuação com boa vontade e buscando ajudar o próximo, sempre deixar de lado qualquer pensamento de cunho preconceituoso ou discriminatório e sempre buscando estar presente durante os eventos realizados. Recentemente, recebemos uma moção honrosa da Câmara Municipal dos Vereadores do Rio de Janeiro, em reconhecimento às atividades exercidas pelo projeto, é muito gratificante.
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