Rio se mostra cada vez mais preparado para receber grandes eventos
POR VANIA CUNHA
Reunião preparatória à Jornada da Juventude, em junho próximo | Foto: Fábio Gonçalves / Agência O Dia
O ano era 1968 e o Brasil vivia um momento de grande resistência popular contra a ditadura militar. Revoltados contra o regime, milhares de pessoas tomaram as ruas do Centro para protestar naquela que ficou conhecida como a Passeata dos Cem Mil.
Projeto do futuro Maracanã, que deverá ser entregue ainda este ano | Foto: Reprodução
Um ano depois, o clima de paz e liberdade tomou conta do Rio, que, durante 11 dias, se transformou na capital mundial do rock. Nascia, em um terreno no Recreio dos Bandeirantes, o mais importante evento do gênero: o Rock in Rio trouxe para o solo tupiniquim astros da música internacional, além de lançar à ribalta grandes nomes da música popular brasileira.
Se o rock é brasileiro, o Papa era assumidamente carioca, e João Paulo II visitou a cidade em três das quatro vezes que esteve no Brasil.
No esporte, o Rio aprendeu com os eventos passados — como os Jogos Panamericanos de 2007 — a pensar no futuro. E conquistou o posto de primeira cidade sul-americana a sediar Olimpíadas (em 2016), além de receber a Copa do Mundo de 2014.
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