Destaque, Leandro Santos analisa trajetória e revela planos para novo ano
Intérprete da Estácio de Sá ressalta importância de cada fase no Carnaval e afirma que prentende iniciar um projeto solo
POR RAFAEL ARANTES
Intérprete Leandro Santos vem se destacando no Carnaval do Rio | Foto: Divulgação
DIA na Folia: Como você vê o início na Mangueira?
Leandro Santos: Foi muito bom, uma experiência maravilhosa. Ter cantado com o Jamelão foi uma grande honra. Foram seis anos de trabalho lá na Mangueira e, isso tudo, me deu uma base muito boa para os dias de hoje. Com certeza existe toda uma referência de ter passado por lá.
Leandro fez parte da equipe de apoio do eterno Jamelão, na Mangueira | Foto: Arquivo
Qual a importância de cada passagem como apoio de canto?
Cara, foram muito importantes para mim, cada uma com sua porcentagem. Me ajudaram dando uma experiência incrível, você vai amadurecendo com cada participação, cada passagem pela Avenida, até mesmo como apoio. Passar por experiências boas para se estruturar até chegar no auge é sim um grande fundamento. Todas as fases marcaram a minha carreira. Quando você entra na Avenida é aquela alegria, o sentimento de garra da escola junto com você e de cada escola que eu passei, peguei um pouco para mim, levo no coração.
A participação na parceria do compositor Rafael Zimmerman, na Vila, foi especial?
Com certeza, até hoje eu sigo defendendo sambas na Vila. Dos compositores de 2010, cada um seguiu seu caminho, mas a família continua, criamos um grande elo. Através desta oportunidade, eu acabei sendo convidado para fazer parte do carro de som da escola, na equipe de apoio do Tinga, Tem um sabor muito especial para mim.
Cara, foram muito importantes para mim, cada uma com sua porcentagem. Me ajudaram dando uma experiência incrível, você vai amadurecendo com cada participação, cada passagem pela Avenida, até mesmo como apoio. Passar por experiências boas para se estruturar até chegar no auge é sim um grande fundamento. Todas as fases marcaram a minha carreira. Quando você entra na Avenida é aquela alegria, o sentimento de garra da escola junto com você e de cada escola que eu passei, peguei um pouco para mim, levo no coração.
A participação na parceria do compositor Rafael Zimmerman, na Vila, foi especial?
Com certeza, até hoje eu sigo defendendo sambas na Vila. Dos compositores de 2010, cada um seguiu seu caminho, mas a família continua, criamos um grande elo. Através desta oportunidade, eu acabei sendo convidado para fazer parte do carro de som da escola, na equipe de apoio do Tinga, Tem um sabor muito especial para mim.
Parceria de Rafael Zimmerman projetou o intérprete na Vila Isabel | Foto: Divulgação
Como é a sensação de participar dos desfiles de Brasília?
Estou indo para o quinto ano em Brasília, no Capela Imperial. É muito legal esta vivência, este intercâmbio. Passar um pouco da cultura do nosso Carnaval para lá é especial demais, e sempre fui recebido muito bem, com muito carinho, é sempre bom ser tratado bem. É mais uma fase especial na minha vida.
Estou indo para o quinto ano em Brasília, no Capela Imperial. É muito legal esta vivência, este intercâmbio. Passar um pouco da cultura do nosso Carnaval para lá é especial demais, e sempre fui recebido muito bem, com muito carinho, é sempre bom ser tratado bem. É mais uma fase especial na minha vida.
A Estácio foi seu 'gol de placa' no Carnaval do Rio?
É sensacional. Na Estácio, já passamos pelo ano da aceitação, eu e minha equipe fomos abraçados pela escola de maneira incrível. Tenho uma grande identificação com a comunidade também, até pelo fato de ser aqui da área. Conseguimos, também, criar uma identidade muito boa com a escola, passamos a ter a cara da Estácio, e ela um pouco a nossa cara também. Fico muito feliz de ter esse carinho da comunicade e da escola comigo, é um carinho imenso, um vínculo muito forte.
É sensacional. Na Estácio, já passamos pelo ano da aceitação, eu e minha equipe fomos abraçados pela escola de maneira incrível. Tenho uma grande identificação com a comunidade também, até pelo fato de ser aqui da área. Conseguimos, também, criar uma identidade muito boa com a escola, passamos a ter a cara da Estácio, e ela um pouco a nossa cara também. Fico muito feliz de ter esse carinho da comunicade e da escola comigo, é um carinho imenso, um vínculo muito forte.
Desde o Carnaval de 2011, Leandro Santos é o intérprete oficial da Estácio de Sá | Foto: Divulgação
Como é fazer parte da equipe do Tinga, na Vila?
A Vila Isabel é uma escola maravilhosa. A diretoria me abaraçou, o Tinga também, é um grande amigo. Uma pessoa do super do bem, carismática e amistosa. Sempre me deixou bastante à vontade, a agremiação também sempre me tratou bem. Tenho que admitir que a Vila também mora no meu coração.
A Vila Isabel é uma escola maravilhosa. A diretoria me abaraçou, o Tinga também, é um grande amigo. Uma pessoa do super do bem, carismática e amistosa. Sempre me deixou bastante à vontade, a agremiação também sempre me tratou bem. Tenho que admitir que a Vila também mora no meu coração.
Amigos e parceiros: Tinga e Leandro Santos possuem ótima relação | Foto: Divulgação
O título com a Vila teve um sabor especial?
Muito especial, este ano foi muito complicado, foi um ano de dificuldades. Minha participação neste Carnaval foi totalmente na raça, na luta. Em novembro, tive uma perda indescritível na minha vida, e conseguir chegar ao Carnaval foi muito difícil, para fazer o trabalho da melhor maneira foi na base da superação de cada batalha. Este título com a Vila foi um grande prêmio, um grande reconhecimento, além dele, ainda fui agraciado com o troféu Jorge Laffond, oferecido pela Cubango, de melhor intérprete da Série A. Foi o Carnaval da batalha.
Muito especial, este ano foi muito complicado, foi um ano de dificuldades. Minha participação neste Carnaval foi totalmente na raça, na luta. Em novembro, tive uma perda indescritível na minha vida, e conseguir chegar ao Carnaval foi muito difícil, para fazer o trabalho da melhor maneira foi na base da superação de cada batalha. Este título com a Vila foi um grande prêmio, um grande reconhecimento, além dele, ainda fui agraciado com o troféu Jorge Laffond, oferecido pela Cubango, de melhor intérprete da Série A. Foi o Carnaval da batalha.
E quais os projetos para 2014?
Para o ano que vem, se Deus quiser, pretendo fazer alguns trabalhos solos, colocá-los em prática, mas ainda está em projeto, não está no papel. Na Vila, eu ainda aguardo pela renovação do Tinga e da galera, mas creio que eles devem continuar com o trabalho e pretendo estar junto mais uma vez. E na Estácio será mais um ano de batalha, contrato renovado e muita garra, muita luta.
Para o ano que vem, se Deus quiser, pretendo fazer alguns trabalhos solos, colocá-los em prática, mas ainda está em projeto, não está no papel. Na Vila, eu ainda aguardo pela renovação do Tinga e da galera, mas creio que eles devem continuar com o trabalho e pretendo estar junto mais uma vez. E na Estácio será mais um ano de batalha, contrato renovado e muita garra, muita luta.
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