Rio -  A presidenta argentina Cristina Kirchner minimizou ontem os efeitos do protesto que ocorreu terça-feia em Buenos Aires, paralisando parcialmente a capital, sob a liderança dos três maiores sindicatos de trabalhadores do país.
Ao comandar a cerimônia do dia da Soberania Nacional, em comemoração ao aniversário de 167 anos da Batalha de Vuelta de Obligado (combate naval travado em 1845 entre uma esquadra anglo-francesa, que pretendia ingressar pela força e navegar no Rio Paraná, e as tropas argentinas), a presidente rechaçou os impactos do movimento. “Eu não me afeto com ameaças, vou manter o que tenho de fazer”. O protesto contra ogoverno foi o segundo em duas semanas.