Felipão e Parreira admitem que ganhar a Copa em casa é obrigação
Felipão durante a apresentação na CBF ao lado de Parreira | Foto: Divulgação
Carlos Alberto Parreira também foi confirmado como novo coordenador da seleção e vai trabalhar junto com Felipão. E, assim como o comandante, ele não considera o Brasil favorito ao título em 2014, mas disse que ganhar o Mundial em casa é o objetivo. "Hoje não somos os favoritos, mas daqui um ano e meio seremos. Não passa pela nossa cabeça não ganhar a Copa em casa", avisou.
Felipão já adiantou que pretende manter a base de Mano Menezes neste seu recomeço de trabalho, mas que pode tirar e colocar jogadores da sua preferência. "Claro que não vamos começar do zero, não existe isso. Em 2002, no decorrer do tempo, fomos colocando um outro jogador diferente daquele grupo anterior. Agora também. Vamos pegar a seleção que já foi trabalhada e vamos analisar os nomes. Alguns podem ser mudados", avaliou.
Quando Mano Menezes comandava a seleção, o presidente da CBF José Maria Marin sempre analisava os convocados do treinador antes mesmo do anúncio público dos nomes. Felipão não vê problemas que o mandatário peça e tenha acesso à relação de jogadores chamados antes dos torcedores e imprensa.
"Em princípio, vamos fazer a escolha dos convocados normalmente, 15, 16, 17 dias antes dos jogos, até porque precisamos mandar o aviso para os clubes. Depois, assim que for feita a escolha, é normal que o nosso presidente saiba os nomes. Nada demais", disse.
Sobre sua provável estreia contra a Inglaterra, fora de casa, em fevereiro de 2013, Scolari viu o desafio com bons olhos. "É ótimo, não tem estreia melhor. É um país que eu morei, trabalhei, gostei de ter passado por lá, tenho uma simpatia pelo povo inglês. É ótimo voltar a Wembley na minha reestreia", contou.
Felipão já adiantou que pretende manter a base de Mano Menezes neste seu recomeço de trabalho, mas que pode tirar e colocar jogadores da sua preferência. "Claro que não vamos começar do zero, não existe isso. Em 2002, no decorrer do tempo, fomos colocando um outro jogador diferente daquele grupo anterior. Agora também. Vamos pegar a seleção que já foi trabalhada e vamos analisar os nomes. Alguns podem ser mudados", avaliou.
Quando Mano Menezes comandava a seleção, o presidente da CBF José Maria Marin sempre analisava os convocados do treinador antes mesmo do anúncio público dos nomes. Felipão não vê problemas que o mandatário peça e tenha acesso à relação de jogadores chamados antes dos torcedores e imprensa.
"Em princípio, vamos fazer a escolha dos convocados normalmente, 15, 16, 17 dias antes dos jogos, até porque precisamos mandar o aviso para os clubes. Depois, assim que for feita a escolha, é normal que o nosso presidente saiba os nomes. Nada demais", disse.
Sobre sua provável estreia contra a Inglaterra, fora de casa, em fevereiro de 2013, Scolari viu o desafio com bons olhos. "É ótimo, não tem estreia melhor. É um país que eu morei, trabalhei, gostei de ter passado por lá, tenho uma simpatia pelo povo inglês. É ótimo voltar a Wembley na minha reestreia", contou.
As informações são do iG
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