Confira dicas de como montar uma floreira em casa
Usar modelos de cerâmica facilita as trocas da planta com o meio ambiente e impede o acúmulo de umidade na raiz
São Paulo -
Muita gente pensa em construir uma floreira até mesmo para dar uma mudança no ambiente. Com alguns cuidados
específicos, dá para montar um espaço cheio de flores em casa. A
primeira medida a ser tomada é a escolha do recipiente. Floreiras de
plástico têm a vantagem de serem leves e práticas, no entanto, impedem a
troca direta de água e ar entre as plantas e o meio ambiente. O modelo
mais indicado é o de cerâmica, já que sua porosidade facilita as trocas e
não deixa a raiz úmida.
Outro material interessante é o cimento, mas sua estrutura fixa e pesada garante melhor resultado apenas em locais grandes. Caso a ideia seja recorrer a vasos, escolha modelos que tenham furos embaixo e evite pintar os recipientes para não impermeabilizar os materiais. O próximo passo será escolher entre mudas ou sementes. A vantagem da primeira opção é ter a beleza imediata das flores garantida. O problema é que mudas já floridas duram pouco e seu custo pode ser elevado.
Quem escolhe apostar em sementes ganha com o baixo investimento, mas
perde no demorado processo de crescimento da planta. A fase inicial é a
mais delicada e, por isso, acaba exigindo o dobro de atenção de quem
cultiva. “Evite colocar a semente direto na floreira. Faça o plantio em
uma bandeja e replante a espécie somente quando houver germinação”,
afirma Sandra Rassino, paisagista e bióloga.
Usar terra adubada (rica em nutrientes como fósforo e potássio) também ajuda no desenvolvimento da planta. “Quem tiver composto orgânico em casa pode misturar na terra, sem que haja nada plantado ainda, e aguardar o período de uma semana até o início do plantio”, diz Sandra. “O perigo de usar os alimentos diretamente nos vasos com flores é queimar suas raízes pelo calor gerado no processo de decomposição.”
Como escolher a flor
Outro dilema recorrente na hora de montar a floreira é selecionar as espécies. Algumas plantas florescem o ano todo e acabam sendo as preferidas: érica, alisson (flor-de-mel), onze-horas, gerânio, jasmim-amarelo, flor-de-coral, violeta, azulzinha, cravina, azaleia, rosa, rabo-de-gato, amor-perfeito e begônia. Mas variedades sem flores também podem compor bonitas floreiras, sendo o aspargo, a ripsális pendente, o alecrim e o manjericão as melhores opções.
Um resultado interessante pode ainda ser conseguido ao misturar espécies. O cuidado, entretanto, deve ser redobrado para não deixar uma planta em desvantagem. “O ideal é usar flores que exijam a mesma quantidade de luz e de água. Quando as características são muito diferentes, o plantio fica prejudicado”, afirma Sylvia Schleir, paisagista da Morumbi Flores. “O problema de misturar é que, com o passar do tempo, uma flor toma conta do espaço . Às vezes, a melhor solução é plantar uma espécie rasteira e outra pendente.”
Outro material interessante é o cimento, mas sua estrutura fixa e pesada garante melhor resultado apenas em locais grandes. Caso a ideia seja recorrer a vasos, escolha modelos que tenham furos embaixo e evite pintar os recipientes para não impermeabilizar os materiais. O próximo passo será escolher entre mudas ou sementes. A vantagem da primeira opção é ter a beleza imediata das flores garantida. O problema é que mudas já floridas duram pouco e seu custo pode ser elevado.
Uma das espécies de flores preferidas para se montar uma floreira é o gerânio | Foto: Reprodução Internet
Usar terra adubada (rica em nutrientes como fósforo e potássio) também ajuda no desenvolvimento da planta. “Quem tiver composto orgânico em casa pode misturar na terra, sem que haja nada plantado ainda, e aguardar o período de uma semana até o início do plantio”, diz Sandra. “O perigo de usar os alimentos diretamente nos vasos com flores é queimar suas raízes pelo calor gerado no processo de decomposição.”
Como escolher a flor
Outro dilema recorrente na hora de montar a floreira é selecionar as espécies. Algumas plantas florescem o ano todo e acabam sendo as preferidas: érica, alisson (flor-de-mel), onze-horas, gerânio, jasmim-amarelo, flor-de-coral, violeta, azulzinha, cravina, azaleia, rosa, rabo-de-gato, amor-perfeito e begônia. Mas variedades sem flores também podem compor bonitas floreiras, sendo o aspargo, a ripsális pendente, o alecrim e o manjericão as melhores opções.
Um resultado interessante pode ainda ser conseguido ao misturar espécies. O cuidado, entretanto, deve ser redobrado para não deixar uma planta em desvantagem. “O ideal é usar flores que exijam a mesma quantidade de luz e de água. Quando as características são muito diferentes, o plantio fica prejudicado”, afirma Sylvia Schleir, paisagista da Morumbi Flores. “O problema de misturar é que, com o passar do tempo, uma flor toma conta do espaço . Às vezes, a melhor solução é plantar uma espécie rasteira e outra pendente.”
As informações são de Bruna Bessi, do IG
Nenhum comentário:
Postar um comentário