Hominídeos chegaram à Sibéria há 1 milhão de anos, segundo cientistas russos
Arqueólogos afirmam que encontraram indícios de ocupação por Homo erectus na região que datam de pelo menos 800 mil anos
Rio -
Os primeiros ancestrais do homem se instalaram na Sibéria há
aproximadamente um milhão de anos, segundo demonstra o estudo da jazida
arqueológica de Karama, na região russa da República de Altai, informou
nesta sexta-feira o Instituto de Arqueologia e Etnografia russo. "Agora
podemos afirmar com segurança que as camadas mais antigas deste povoado
primitivo têm uma idade aproximada de um milhão de anos, ou pelo menos
de 800 mil anos", explicou aos jornalistas o diretor adjunto do
Instituto de Arqueologia, Mikhail Shunkov.
Os pesquisadores russos creem que o Homo erectus chegou à Sibéria vindo da África pela chamada rota migratória do norte, que começou a ser usada pelas comunidades primitivas deste continente há quase dois milhões de anos. "Eles (os homens primitivos) rodeavam o Tibete e o Himalaia tanto pelo norte como pelo sul. Pelo sul chegaram ao Sudeste asiático. A rota do norte passava presumivelmente por (...) os territórios do Cazaquistão e das atuais repúblicas centro-asiáticas, pelas quais finalmente chegaram ao sul da Sibéria", explicou Shunkov.
As pesquisas paleontológicas, por outro lado, indicam que naquela época o clima de República Altaica era mais benevolente do que o atual. "O clima do Altai de então era pelo menos parecido ao que tem na atualidade o Cáucaso Norte ou inclusive mais quente", concluiu o cientista russo.
Os pesquisadores russos creem que o Homo erectus chegou à Sibéria vindo da África pela chamada rota migratória do norte, que começou a ser usada pelas comunidades primitivas deste continente há quase dois milhões de anos. "Eles (os homens primitivos) rodeavam o Tibete e o Himalaia tanto pelo norte como pelo sul. Pelo sul chegaram ao Sudeste asiático. A rota do norte passava presumivelmente por (...) os territórios do Cazaquistão e das atuais repúblicas centro-asiáticas, pelas quais finalmente chegaram ao sul da Sibéria", explicou Shunkov.
As pesquisas paleontológicas, por outro lado, indicam que naquela época o clima de República Altaica era mais benevolente do que o atual. "O clima do Altai de então era pelo menos parecido ao que tem na atualidade o Cáucaso Norte ou inclusive mais quente", concluiu o cientista russo.
As informações são da EFE
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