Rio -  O programa habitacional ‘Minha Casa, Minha Vida’ passou a ter novos valores de subsídios e de imóveis financiados, de faixas de renda familiar e de juros. Ontem, o Conselho Curador do FGTS aprovou o aumento do valor máximo das unidades para os estados do Rio, São Paulo e Distrito Federal de R$ 170 mil para R$190 mil. Também reajustou os subsídios concedidos a quem recebe até R$ 1,6 mil por mês, de R$ 23 mil para R$ 25 mil. Os juros da faixa 3 de renda, que antes eram de 8,17% ao ano, passaram a 7,16%.
Subsídio para quem financia com recursos do FGTS passou a R$ 16 mil | Foto: Divulgação
Subsídio para quem financia com recursos do FGTS passou a R$ 16 mil | Foto: Divulgação
Ficou acertado ainda que para cidades com mais de um milhão de habitantes e demais capitais do país, o valor máximo do imóvel foi de R$150 mil para R$ 170 mil. Para cidades entre 250 mil e 1 milhão de pessoas, subiu de R$ 130 mil para R$ 145 mil. Municípios com população entre 50 mil e 250 mil habitantes tiveram aumento de R$ 100 mil para R$ 115 mil. Para as demais cidades, subiu de R$ 80 mil para R$ 90 mil.
Já o subsídio para quem financia o imóvel com recursos do FGTS passou de R$ 13 mil para R$ 16 mil. O governo lembrou que os descontos são concedidos para quem ganha até R$ 3.275.
Segundo o ministro do Trabalho, Brizola Neto, o conselho corrigiu as faixas intermediárias de renda do programa. A faixa 1 permaneceu em até R$ 1,6 mil. A faixa 2 de renda passou de R$1,6 mil a R$3,1 mil a até R$ 3.275. A faixa 3 de renda subiu de R$3.275 a até R$5 mil.