segunda-feira, 10 de setembro de 2012


Palmeiras rejeita R$ 135 milhões por nome do novo estádio e ouve propostas de quatro empresas

Firma do ramo da saúde ofereceu contrato de 15 anos e R$ 9 milhões por ano
Danilo Gonçalo, do R7
Arena Palestra_divulgacao 700Divulgação
Estádio do Palmeiras passa por reforma e deve ficar pronta em abril de 2013

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Quatro empresas estão interessadas em dar nome ao novo estádio do Palmeiras, que está sendo reformada para se tornar uma arena multiuso, que vai abrigar jogos do time, shows e outras atividades culturais.
A WTorre, empresa que fará a gestão da nova arena, busca R$ 400 milhões para ceder os naming right e, até agora, rejeitou duas propostas, consideradas muito baixas.
Uma das propostas recusadas, como apurou o R7, foi feita por uma empresa da área de seguros de saúde, que ofereceu cerca de R$ 9 milhões por ano, mas por um contrato de 15 anos.

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O diretor da WTorre, Rogério Dezembro, confirmou a existência da proposta e disse que foi recusada por não atender às expectativas da empresa e do clube, assim como a oferta de outra empresa, de ramo não revelado, que também quis pagar menos que a pedida.

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— Recebemos duas propostas formais, mas acabamos declinando por entender que os valores não estavam alcançando o que achamos que vale. Continuamos conversando com quatro empresas. Entre elas, uma dessas que apresentou  uma proposta que não aceitamos, mas continua conversando conosco.

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Dezembro evitou estipular um prazo para fechar o acordo, até mesmo para deixar as portas abertas para novas propostas, mas vê com otimismo as negociações. O diretor da WTorre acredita que “pelo pacote de coisas que está oferecendo”, não terá problemas para vender os naming rights até inauguração do estádio.
A nova arena do Palmeiras tem prazo de entrega estipulado pela empresa em abril de 2013.  
WTorre não comenta risco da Série B
A WTorre optou por não se pronunciar mais sobre a preocupação que tem em relação ao desempenho do time do Palmeiras e uma possível queda para a Série B.
Dezembro afirmou que o assunto só compete ao departamento de futebol do Palmeiras. Também disse que o rebaixamento não mudaria nada no contrato da empresa com o clube, em relação às questões financeiras, motivadas por possíveis perdas em caso de o Verdão voltar à segunda divisão.
A situação difícil do Palmeiras no Brasileirão deixou preocupada a empresa, que temia pelo impacto que a queda para a série B poderia produzir nas negociações.

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